sábado, 14 de junho de 2014

Alemania, condenada a pagar 68 millones de dólares de indemnización por crímenes de los nazis



Publicado: 14 jun 2014 | 6:12 GMT

Un tribunal de Berlín condenó este jueves a Alemania a pagar 50 millones de euros (68 millones de dólares) de indemnización a los descendientes de una familia judía, cuya cadena de grandes almacenes fue robada por los nazis en 1938, durante la llamada "arianización" de las empresas alemanas, informan los medios locales.   

El Tribunal administrativo de Berlín condenó a Alemania a pagar 40 millones de dólares en compensación por la incautación, así como 28 millones de dólares en concepto de intereses.  




Espanhóis saem as ruas para ver sua seleção ser derrotada pela Holanda,



11 millones de personas siguieron en televisión la humillación de La Roja

El debut de España en el Mundial consiguió un 68,5% de cuota de pantalla en Telecinco

Arjen Robben e Iker Casillas tras finalizar el partido entre España y Holanda / TONY GENTILE  (REUTERS)
Como era de esperar, el arranque de España en el Mundial de Brasilarrasó en audiencia. El partido que enfrentó a los de Vicente del Bosque con Holanda, y en el que La Roja cayó con un humillante 1-5, fue seguido por 11.260.000 de espectadores, con lo que Telecinco obtuvo un 68,5% de cuota de pantalla. Estos datos hicieron que el espacio que se emitía a continuación, Sálvame deluxe, consiguiera atrapar también a una buena cantidad de telespectadores: 2.503.000 y 24,3% de share.
Telecinco fue así líder indiscutible del día. El resto de cadenas poco pudieron hacer en el prime time frente al poderío del fútbol. La película de La 1, Las vidas de los santos, fue vista por 1.072.000 personas (7,5%), mientras que la "edición limitada" de Me resbala que emitió Antena 3 logró atrapar a 1.045.000 espectadores (6,2%). En Cuatro,Ciento y la madre atrajo la atención de 225.000 espectadores (1,5%), y la edición express del programa consiguió enganchar a 257.000 personas (1,4%). La película de estreno que emitió a continuación,Looper, llamó la atención de más televidentes: 1.157.000 y 8,2% de cuota de pantalla. Mientras, la edición de La sexta columna dedicada a la ley del aborto atrapó a 442.000 espectadores (2,6%).
El fútbol también fue protagonista del resto de franjas horarias del día. Por la tarde, Telecinco lideró gracias a La hora de los campeones, la previa del partido debut de España, con 2.277.000 espectadores (26.2%). En La Sexta, El chiringuito del mundial se estrenó en el late night con 486.000 espectadores y 5,8%.
Así, Telecinco fue el viernes la cadena más vista del día con un 28% de cuota de pantalla, dato impulsado por el primer partido de la selección española en el Mundial de Brasil. Por detrás quedaron Antena 3 (10,6%), La 1 (7,6%), La Sexta (6,2%), Cuatro (6,1%), FDF (3,1%), Nova (2,7%), Neox (2,6%), y La 2 (2,3%).




Me habría reído en la cara del que dijera que España perdería 5-1”

     MANAOS 14 JUN 2014 - 00:38 CET
  • Roy Hodgson
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  • Hodgson, durante el entrenamiento de ayer. / DANIEL DAL ZENNARO (EFE
    La aplastante derrota de España en Bahía (5-1) provocó una conmoción allí donde quiera que se disputara el Mundial. En la selva amazónica, por ejemplo. Mientras Robben y Van Persie metían goles a Casillas junto al mar, en el extremo norte de Brasil, en Manaos, el seleccionador inglés, Roy Hodgson, lanzaba rayos de emoción por sus ojitos de ardilla. “Aquí leo 5-1”, dijo, después de detenerse en el papel que le pasaba su jefe de prensa, en plena conferencia oficial previa al partido contra Italia. “Dejamos de ver el partido en el descanso para venir a esta conferencia y estaban 1-1. Me sorprende porque en la primera parte España jugó muy bien”.
    “Si esto ha terminado 5-1”, prosiguió el inglés, “supongo que será porque Holanda ha jugado una segunda parte increíble. Esperemos que este sea el tono del campeonato y veamos partidos espectaculares con un fútbol ofensivo, jugado por equipos que intentan dominarse mutuamente y sin especulaciones. Esto explica por qué hay partidos que acaban 3-1 o 5-1. Aquí no solo hay un equipo que trata de ganar mientras el otro espera a engañar al contrario. Estos partidos muestran que hay una vocación de tener la iniciativa”.
    Hodgson no salió de su asombro. Cuando alguien le preguntó por el calor de Manaos volvió sobre el 5-1 para explicar que en el fútbol nuncestá todo bajo control. “Nos hemos adaptado aquí”, dijo, “hemos hecho entrenamientos en Miami y en Brasil, y hemos aprendido a competir y a estar físicamente perfectos en el calor y la humedad. Estamos mentalmente, física, y tácticamente preparados. Pero un partido es un partido. Esta es la belleza de este juego. ¡Si usted me hubieran dicho que al descanso del Holanda-España, España iba a perder 5-1 me habría sentido tentado de reírme en su cara!”.

    9/06/2014Leia o artigo da presidenta Dilma: “A Copa das Copas”
    A partir desta quinta-feira, os olhos e os corações do mundo estarão voltados para o Brasil. Trinta e duas seleções, representando o melhor do futebol mundial, estarão disputando a Copa do Mundo, a competição que de quatro em quatro anos transforma a todos nós em torcedores.
    É o momento da grande festa internacional do esporte.  É também o momento de celebrarmos, graças ao futebol, os valores da competição leal e da convivência pacífica entre os povos. É a oportunidade de revigoramos os valores humanistas de Pierre de Coubertin. Os valores da paz, da concórdia e da tolerância.
    A “Copa das Copas”, como carinhosamente a batizamos, será também a Copa pela paz e contra o racismo, a Copa pela inclusão e contra todas as formas de preconceito, a Copa da tolerância, da diversidade, do diálogo, do entendimento e da sustentabilidade.
    Organizar a Copa das Copas é motivo de orgulho para os brasileiros. Fora e dentro de campo, estaremos unidos e dedicados a oferecer um grande espetáculo. Durante um mês, os visitantes que estiverem em nosso país poderão constatar que o Brasil vive hoje uma democracia madura e pujante.
    O país promoveu, nos últimos doze anos, um dos mais exitosos processos de distribuição de renda, aumento do nível de emprego e inclusão social do mundo. Reduzimos a desigualdade em níveis impressionantes, elevando, em uma década, à classe média 42 milhões de pessoas e retirando da miséria 36 milhões de brasileiros.
    Somos também um país que, embora tenha passado há poucas décadas por uma ditadura, tem hoje uma democracia vibrante. Desfrutamos da mais absoluta liberdade e convivemos harmonicamente com manifestações populares e reivindicações, as quais nos ajudam a aperfeiçoar cada vez mais nossas instituições democráticas.
    Em todas as 12 cidades-sedes da Copa, os visitantes poderão conviver com um povo alegre, generoso e hospitaleiro. Somos o país da música, das belezas naturais, da diversidade cultural, da harmonia étnica e religiosa, do respeito ao meio ambiente.
    De fato, o futebol nasceu na Inglaterra. Nós gostamos de pensar que foi no Brasil que fez sua moradia. Foi aqui que nasceram Pelé, Garrincha, Didi e tantos craques que encantaram milhões de pessoas pelo mundo. Quando a Copa volta ao Brasil depois de 64 anos é como se o futebol estivesse de volta para a sua casa.
    Somos o País do Futebol pelo glorioso histórico de cinco campeonatos e pela paixão que cada brasileiro dedica ao seu clube, aos seus ídolos e a sua seleção. O amor do nosso povo por esse esporte já se tornou uma das características de nossa identidade nacional. Para nós o futebol é uma celebração da vida.
    Em nome de 201 milhões de brasileiras e brasileiros, estendo as boas-vindas aos torcedores estrangeiros e a todos os visitantes que vierem ao Brasil compartilhar conosco a “Copa das Copas”.
    Fonte: Agência PT de Notícias 
    http://www.dilma.com.br/site/noticias/view/leia-o-artigo-da-presidenta-dilma-a-copa-das-copas

    PEC exige 30 anos para ingresso nas carreiras de juiz, promotor e delegado

    Sábado, 14 de junho de 2014
    Proposta também condiciona o exercício da profissões à aprovação no Exame de Ordem.

    A Câmara analisa a PEC (399/14) que passa a exigir do bacharel em Direito no mínimo 30 anos de idade e três anos de atividade jurídica para ingresso nas carreiras de juiz, promotor e delegado da polícia Federal e civil.
    A proposta também modifica o texto constitucional para condicionar o exercício da advocacia por promotores, magistrados e delegados, inativos ou aposentados à prévia aprovação em Exame de Ordem.
    Maturidade intelectual
    O autor da proposta, deputado Moreira Mendes, afirma que a atual ausência de restrição tem levado pessoas cada vez mais jovens a participar dos processos seletivos."É desejável que, para as carreiras de magistrado, de promotor e de delegado, os candidatos tenham uma maturidade intelectual e social mais expressiva, ou seja, que tenham mais vivência para atuar proferindo decisões que refletem na vida das pessoas."
    Amadurecimento profissional e conhecimentos jurídicos mais densos também foram citados por Mendes para manter a exigência de um tempo mínimo de três anos de atividade jurídica para ingresso nas referidas carreiras.
    Isonomia
    No caso do Exame de Ordem, Mendes afirma que a modificação é necessária para garantir o respeito ao princípio da isonomia entre os profissionais habilitados a advogar."Aqueles que não são promotores ou juízes necessitam de prévia aprovação no Exame de Ordem para exercer o ofício da advocacia, inclusive se quiserem se tornar juízes ou promotores no futuro, enquanto as categorias citadas são dispensadas de prestar o exame se quiserem advogar."
    Atualmente, para os delegados da polícia Federal e Civil não é exigido tempo mínimo de atividade jurídica, idade mínima, nem tampouco prévia aprovação em Exame de Ordem como pré-requisito para exercer a advocacia ao se aposentarem.
    A proposta foi apensada à PEC 25/11 e terá sua admissibilidade examinada pela CCJ. Se aprovada, será analisada por uma comissão especial a ser criada especificamente para esse fim. Depois, seguirá para o plenário, onde será votada em dois turnos.

    Presidenta Dilma escolhe para ministro do STJ Luiz Alberto de Faria


    Luiz Alberto Gurgel de Faria é escolhido ministro do STJ

    Presidente Dilma Rousseff escolheu o desembargador para ocupar vaga decorrente da aposentadoria da ministra Eliana Calmon

    04/06/2014 - 19:39
    Foto: Marcos Costa
    A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, escolheu, hoje (4/06), o nome do desembargador federal do TRF5, Luiz Alberto Gurgel de Faria, para compor o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em vaga aberta com a aposentadoria da ministra Eliana Calmon, em dezembro do ano passado. O nome do magistrado constou de uma lista tríplice definida pelo Pleno do STJ, em sessão realizada no dia 9 de abril.
    Luiz Alberto Gurgel de Faria será submetido à sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado e votado pelo plenário daquela casa legislativa. A lista foi composta, ainda, pelos magistrados Reynaldo Soares da Fonseca, do TRF da 1ª Região, e Messod Azulay Neto, do TRF da 2ª Região.
    Perfil - Aos 44 anos de idade, o pernambucano Luiz Alberto Gurgel de Faria, que também se considera potiguar, tornou-se, aos 30, o desembargador federal mais jovem do Brasil, promovido, por merecimento, para o TRF5. Aos 39, foi eleito presidente da Corte, para o biênio 2009/2011.
    São marcos da sua gestão: a criação do sistema de precatórios eletrônicos; a implantação do Diário da Justiça Eletrônico, inicialmente na segunda instância; o desenvolvimento do Processo Judicial Eletrônico (PJe), sistema adotado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ); e o 2º lugar, dentre os 91 tribunais no Brasil, no ranking das 10 Metas do CNJ para 2009, cumprindo 99,71% delas e tendo sido o único tribunal federal a entrar na lista dos 10 melhores de todo o ramo do judiciário.
    Gurgel é mestre e doutor em Direito Público pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), professor nos cursos de especialização em Direito Tributário e Direito Administrativo na mesma Universidade, professor de Direito Tributário na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e professor visitante dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE. Autor de vários artigos e livros jurídicos, havendo proferido diversas palestras em seminários e congressos.
    Foi Juiz do Trabalho no Rio Grande do Norte (1993) e desembargador do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (biênio 2011-2013). Foi diretor da Escola de Magistratura Federal da 5ª Região (Esmafe), durante o biênio 2003-2005, e Corregedor, no biênio 2005/2007.
    Por: Divisão de Comunicação Social do TRF5 - comunicacaosocial@trf5.jus.b