segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Aprovação a Dilma sobe em dezembro e chega a 72%, mostra pesquisa CNI/Ibope

Os atuais Meios de comunicação ortodoxo não estão influenciando tanto a opiniao do Povo Brasileiro. A preferencia deles pelas redes sociais é numericamente maior, doque a preferencia por livors, jornais e revistas. A noticia que as redes oferecem são melhores filtradas pelos internautas.São noticias em tempo real e fala a lingua do povo. Sua interação é instantanea, nao é dnecessário interlocutores, em qualquer lugar o cidadao pode expressar o seu sentimento de aprovação e reprovação. Pode ser numa lun house, no cyber café, no aeroporto, nas ruas, em casa no trabalho e tantos outros lugares que a Internet esteja presente.
Viva a Democracia. Democracia com comunicação de massa evita os ataques especulativos na economia, politica e no cotidiano de uma sociedade. Vamos ampliar o acesso da população oas meios de comunicação virtual.

"Levantamento revela ainda que, para 56%, governo da presidente é ótimo e bom.

A popularidade da presidente Dilma Rousseff continua em alta, assim como a avaliação positiva do seu governo. Pesquisa divulgada nesta sexta-feira (16) aponta que 72% dos brasileiros avaliam o desempenho da presidente como bom ou ótimo e 56% consideram o governo bom e ótimo. O levantamento foi feito pelo Ibope a pedido da CNI (Confederação Nacional da Indústria) e é o último do ano.

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Na última pesquisa, feita em setembro, 71% dos brasileiros avaliaram como bom e ótimo o desempenho pessoal da presidente e 51% consideraram o governo Dilma bom e ótimo.

Em dezembro, para 32% dos entrevistados, a gestão de Dilma foi regular, enquanto que, em setembro, o número foi de 34%. Ruim ou péssimo foi a resposta de 9% dos brasileiros consultados neste mês – na última pesquisa foi de 11%. Ao todo, 3% dos entrevistados não quiseram ou souberam responder.

Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 2 e 5 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Um mês antes, uma sondagem feita pelo instituto Sensus a pedido da CNT (Confederação Nacional do Transporte) apontou que 70,2% dos brasileiros com 16 anos ou mais aprovavam o desempenho pessoal da presidente no comando do país e 49,2% consideraram o governo Dilma ótimo e bom.

Expectativa e confiança

A pesquisa CNI também aponta a expectativa da população brasileira em relação ao resto do governo da presidente. O percentual de entrevistados que acreditam que o restante do governo será ótimo ou bom chegou a 59%. Apenas 24% acreditam que o governo será ruim ou péssimo.

Quase 70% dos brasileiros confiam em Dilma e 26% não confiam.

Mais da metade da população (57%) considera o governo Dilma igual ao de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. É um percentual que se mantém constante desde julho. Apenas 12% acham que a gestão da presidente é melhor, 28% consideram pior e 2% não responderam.

Entre a ultima pesquisa e a de hoje, o percentual dos que consideram Dilma melhor que Lula caiu de 15% para 12%.

Explicações

O gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, disse que os resultados positivos podem ser analisados por dois motivos.

O primeiro está ligado ao desenvolvimento da economia, às baixas taxas de desemprego e à satisfação do brasileiro com sua atual condição de vida.

- Se a população se sente satisfeita em termos de economia, taxa de desemprego, principalmente, se o rendimento está subindo, isso reflete na avaliação em relação ao governo.

Outra questão importante, na opinião de Fonseca, é que Dilma teria saído ilesa das denúncias de corrupção que atingiram alguns de seus ministros.

- Percebemos que, em todas as crises de denúncias contra ministros, a presidente conseguiu praticamente se blindar dos efeitos da crise. Desde a primeira vez [que houve denúncia], mesmo com alguma demora ela conseguiu se distanciar dessas denuncias e elas ficaram restritas aos ministros.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

4º Congresso do Partido dos Trabalhadores - Brasília-DF

Partido dos Trabalhadores foi fundado no dia 10 de fevereiro de 1980, no Colégio Sion, em São Paulo. O Partido surgiu da organização sindical espontânea de operários paulistas, liderados por Luiz Inácio Lula da Silva e outras lideranças de trabalhadores, no final da década de 1970, dentro do vácuo político criado pela repressão do regime militar aos partidos comunistas tradicionais e aos grupos de esquerda então existentes. Assim, o PT foi fundado com um viés socialista democrático. O Partido dos Trabalhadores foi oficialmente reconhecido como partido político pelo Tribunal Superior de Justiça Eleitoral no dia 11 de fevereiro de 1982.
http://www.pt.org.br/index.php?/o_partido

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dilma assinará cerca de 20 acordos de cooperação com a China

Dilma assinará cerca de 20 acordos de cooperação com a China
Principal objetivo é diversificar exportação, diz embaixadora brasileira.
Acordos preveem parcerias em tecnologia e esporte, para Copa de 2014.
Nathalia Passarinho
Do G1, em Brasília
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Acordos que devem ser assinados entre Brasil e China
Defesa Parcerias em produtos, serviços, gestão em material de defesa, e troca de conhecimento no setor. Também prevê intercâmbio de informações sobre a atuação dos dois países em missões de paz das Nações Unidas.
Recursos hídricos Parcerias no gerenciamento dos recursos hídricos e proteção de mananciais.
Pesos e medidas Acordo entre o Inmetro e empresa chinesa para a troca de conhecimento sobre produtos dos dois países, como pesos, medidas, qualidade.
Agricultura Parcerias no desenvolvimento de tecnologia em agricultura, para ampliar a produção de alimentos.
Agricultura tropical Parceria no desenvolvimento de tecnologia específica para a produção de alimentos em clima tropical.
Pesquisa agrícola Instalação do Lapex China, um laboratório da Embrapa que vai desenvolver pesquisas na área agrícola em conjunto com pesquisadores chineses.
Esportes Preparar o Brasil para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Prevê o intercâmbio de especialistas e troca de experiências.
Nanotecnologia O objetivo é desenvolver, em conjunto, novos materiais a partir de átomos, como chips de computador.
Bambu Novas tecnologias na exploração e produção de materiais feitos a partir do bambu.
Biocombustíveis Parcerias no desenvolvimento de energia dos biocombustíveis. Uma das possibilidades na China é desenvolver biocombustível a partir de algas.
Educação A finalidade é aprofundar, no Brasil, os estudos sobre China, em parceria com a UFRGS e Instituto Confúcio .
Intercâmbio Expandir o conhecimento mútuo dos dois países e disseminar o mandarim no Brasil e o português, na China.
Energia Desenvolver linhas de transmissão de energia de longa distância em parceria entre a Petrobras e o State Grid.
Telecomunicações O investimento será de US$ 200 milhões e terá como finalidade a produção de equipamentos de comunicação em território brasileiro.
A presidente Dilma Rousseff desembarcou na China no final da noite deste domingo (10) em uma viagem que traçará o rumo da relação do Brasil com o país asiático nos próximos anos. No país, Dilma assina cerca de 20 acordos comerciais nas áreas de tecnologia, agricultura, esporte, educação e comércio.
Terceira agenda internacional da presidente, a passagem de Dilma pelas cidades de Pequim, Sanya, Boao e Xian demonstram o interesse brasileiro em aumentar as relações comerciais e política com os chineses. No centro das negociações entre os dois países, está a exigência pelo Brasil de “reciprocidade”.
Entre os acordos que serão assinados com a China está um que prevê a venda de aeronaves da empresa brasileira Embraer para companhias aéreas chinesas. Os aviões farão voos regionais no país asiático.
Outros acordos que serão assinados estabelecem a instalação de um centro de pesquisa conjunta em nanotecnologia. Há também parcerias em pesquisa e inovação em agricultura, defesa, biocombustíveis, eletricidade e prospecção de petróleo.
A China pode contribuir compartilhando conhecimento nas áreas espacial e de nanotecnologia, enquanto Brasil está apto a dividir técnicas de localização e prospecção de petróleo e gás, por exemplo.

“Há terreno para avançarmos na área espacial e outras. A China é um país avançado. É o caso de intercambiarmos técnicas, métodos, visitas de especialistas”, disse a embaixadora Maria Edileuza Fontinele, subsecretária de Política do Itamaraty,
Serão oficializadas também parcerias entre a Petrobras e as empresas chinesas Sinochem e Sinopec para o desenvolvimento de tecnologias de prospecção e troca de experiências em pesquisas geológicas.

Outro acordo prevê parcerias no desenvolvimento de energia através de biocombustíveis. Uma das possibilidades estudadas na China é produzir biocombustível a partir de algas.
Comércio bilateral

Dilma Rousseff chega a Pequim. (Foto: AFP)
Apesar da disposição do governo brasileiro de negociar a ampliação das mercadorias exportadas para a China, será tarefa difícil vender produtos de alta tecnologia a um país que já produz, em grande escala e a preços competitivos, equipamentos modernos.
O pesquisador da área internacional do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicas (IPEA) Eduardo Costa Pinto explica que o Brasil deve negociar com a China a participação na cadeia produtiva de bens de alta tecnologia, como a produção de componentes de carros e máquinas.
“Batalhar por exportar tecnologia à China é tarefa inglória, mas podemos criar instrumentos de negociação para participar da cadeia produtiva de produtos de alta tecnologia, por exemplo, a produção de elementos de um carro”, afirmou.
Uma das possibilidades de agregar valor aos produtos brasileiros é investir em parcerias para o desenvolvimento de tecnologia, como o Brasil deve fazer com os acordos que serão assinados.
Para o professor de Relações Internacionais Universidade de São Paulo (USP) Gilmar Masiero, a prioridade da visita de Dilma à China deve ser a cooperação tecnológica.“Eu colocaria como item primordial as potencialidades de cooperação tecnológica. A tecnologia está muito cara para ser desenvolvida de forma independente”, disse em entrevista por telefone.
'Reciprocidade'
O país quer igualdade de condições tanto no acesso de mercadorias quanto na participação de empresas brasileiras em território chinês. De acordo com a embaixadora Maria Edileuza Fontenele, o Brasil quer ampliar a exportação de produtos tecnológicos, com maior valor agregado.
“A mensagem é: queremos exportar produtos de maior valor agregado, queremos vender aeronave, mas cabe também aos empresários brasileiros captar os compradores chineses”, afirmou a embaixadora.
Atualmente, os principais produtos exportados pelo Brasil à China são minério, soja e petróleo. Enquanto isso, a maioria dos mercadorias chineses exportadas ao Brasil é de alta tecnologia.
Um maior espaço de atuação das empresas brasileiras também deve ser obtido através de acordos bilaterais, segundo o Itamaraty. O pesquisador Eduardo Costa Pinto, do Ipea, explicou que as empresas estrangeiras encontram dificuldades para produzir em território chinês porque a elas são impostas barreiras pelo governo do país asiático.

“Existem muitas dificuldades na entrada de empresas brasileiras na China, mas há uma abertura para negociação. Temos que pensar em acordos bilaterais, porque a China não vai derrubar totalmente sua estrutura de regulamentação da produção de bens. Temos uma carta na manga para a negociação, que é a exportação de alimentos e energia. A China em crescimento acelerado precisa muito desses bens”, explicou.

Durante a viagem, o governo brasileiro assinará um acordo que oficializa a inauguração da Lapex China, laboratório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O novo laboratório da Embrapa vai desenvolver pesquisas na área agrícola em conjunto com pesquisadores chineses e pode abrir caminho para um maior o acesso de companhias do Brasil na produção de alimentos na China.

Esporte e educação
A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também serão temas do encontro de Dilma com o presidente chinês, Hu Jintao. O Brasil quer utilizar os jogos internacionais para captar investimentos.

Na visita da presidente, serão assinados acordos que prevêem o intercâmbio de especialistas e troca de experiências nas áreas de esportes competitivos, organização de grandes eventos e medicina esportiva.

Segundo a embaixadora Edileuza Fontinele, o governo brasileiro também quer parcerias com a China na área educacional para aproximar os dois países.

“Será assinado um acordo entre a Capes e China Scholarship Council, para o intercâmbio de professores, pesquisadores e estudantes em programas de treinamento profissional”, afirmou. Um dos objetivos é disseminar o português na China e o mandarim no Brasil.

Fonte:http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/04/dilma-assinara-cerca-de-20-acordos-de-cooperacao-com-china.html

sábado, 1 de janeiro de 2011

Dilma toma posse, promete erradicar probreza e mudar sistema tributário

Dilma Rousseff foi empossada neste sábado (1º) como presidente da República. Nos dois discursos que proferiu - no Congresso Nacional e no Parlatório do Palácio do Planalto - a nova presidente reafirmou o compromisso de combater a miséria e erradicar a pobreza. Falou também em mudanças no sistema de impostos e fez um aceno à oposição.

Segundo ela, a luta "mais obstinada" do novo governo será "a erradicação da pobreza extrema e a criação de oportunidades para todos".

No primeiro discurso, que durou 40 minutos, Dilma reafirmou a defesa da liberdade de culto e de imprensa, disse que a corrupção "será combatida permanentemente" e que estende a mão aos partidos de oposição.

"A partir deste momento, sou a presidente de todos os brasileiros", declarou. Dilma prometeu ainda melhorias nas áreas de saúde, educação e segurança.

Para dar longevidade ao atual ciclo de crescimento, Dilma afirmou que " é preciso garantir a estabilidade, especialmente a estabilidade de preços, e seguir eliminando as travas que ainda inibem o dinamismo da nossa economia, facilitando a produção e estimulando a capacidade empreendedora de nosso povo".

Ela defendeu uma máquina administrativa mais eficiente e medidas para racionalizar o sistema tributário.

"É, portanto, inadiável a implementação de um conjunto de medidas que modernize o sistema tributário, orientado pelo princípio da simplificação e da racionalidade. O uso intensivo da tecnologia da informação deve estar a serviço de um sistema de progressiva eficiência e elevado respeito ao contribuinte", afirmou.

Dilma lembrou os tempos da juventude, quando combateu a ditadura militar e foi presa e torturada.

"Queria dizer a vocês que eu dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei, como muitos aqui presentes, minha juventude ao sonho de um país justo e democrático. Suportei as adversidades mais extremas infligidas a todos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco não tenho ressentimento ou rancor. Muitos da minha geração, que tombaram pelo caminho, não podem compartilhar a alegria deste momento. Divido com eles esta conquista, e rendo-lhes minha homenagem", disse.

No discurso, a presidente reafirmou seu compromisso com os valores democráticos. "Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. Quem, como eu e tantos outros da minha geração, lutamos contra o arbítrio, a censura e a ditadura, somos naturalmente amantes da mais plena democracia e da defesa intransigente dos direitos humanos".

No discurso no Parlatório, Dilma agradeceu a "oportunidade que a história me deu de ser a primeira mulher a governar o Brasil".

Ela também prestou homenagem ao ex-presidente Lula. "Conviver todos estes anos com o presidente Lula me deu a dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu país e por sua gente. A alegria que sinto pela minha posse como presidenta se mistura com a emoção da sua despedida".

Dilma afirmou que apesar das conquistas obtidas no governo Lula ainda há muito por ser feito.

"Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas ainda há muito por fazer. E foi por acreditar que nós podemos fazer mais e melhor que o povo brasileiro nos trouxe até este momento. Agora é hora de trabalho. Agora é hora de união. União de todos nós pela educação das crianças e dos jovens. União pela saúde de qualidade para todos. União pela segurança de nossas comunidades. União para o Brasil continuar crescendo, gerando empregos", declarou.

Preparativos
Antes de receber a faixa presidencial, Dilma permaneceu na Granja do Torto, residência oficial da presidente eleita durante o período de transição. Recebeu assessores, maquiadora e ganhou buquês de flores.

Às 14h05, Dilma deixou a Granja do Torto rumo ao Congresso Nacional. Por causa da chuva, ela fez o trajeto em carro fechado e teve de entrar pela Chapelaria, em vez de subir a rampa.

Às 14h51, Dilma fez o juramento de posse e discursou. Em seguida, o presidente do Senado, José Sarney, declarou Dilma e Temer empossados para a Presidência e vice-Presidência, respectivamente.

Às 16h32, Dilma Rousseff deixou o Congresso Nacional, passou em revista às tropas e beijou a bandeira do Brasil.

Depois, iniciou desfile em carro aberto, junto com a filha, Paula Rousseff, rumo ao Palácio do Planalto. Lá, subiu a rampa ao lado do vice-presidente, Michel Temer. Ambos foram recebidos por Lula, que passou a faixa presidencial para Dilma às 16h49.

Às 16h54, Dilma discursou no Parlatório. Após o pronunciamento, recebeu cumprimentos de autoridades e chefes de Estado no Palácio do Planalto.

Depois, deu posse aos novos ministros. A presidente encerrou o dia participando de um coquetel no Itamaraty com chefes de Estado e autoridades.

Fonte - Dilma Rousseff foi empossada neste sábado (1º) como presidente da República. Nos dois discursos que proferiu - no Congresso Nacional e no Parlatório do Palácio do Planalto - a nova presidente reafirmou o compromisso de combater a miséria e erradicar a pobreza. Falou também em mudanças no sistema de impostos e fez um aceno à oposição.

Segundo ela, a luta "mais obstinada" do novo governo será "a erradicação da pobreza extrema e a criação de oportunidades para todos".

No primeiro discurso, que durou 40 minutos, Dilma reafirmou a defesa da liberdade de culto e de imprensa, disse que a corrupção "será combatida permanentemente" e que estende a mão aos partidos de oposição.

"A partir deste momento, sou a presidente de todos os brasileiros", declarou. Dilma prometeu ainda melhorias nas áreas de saúde, educação e segurança.

Para dar longevidade ao atual ciclo de crescimento, Dilma afirmou que " é preciso garantir a estabilidade, especialmente a estabilidade de preços, e seguir eliminando as travas que ainda inibem o dinamismo da nossa economia, facilitando a produção e estimulando a capacidade empreendedora de nosso povo".

Ela defendeu uma máquina administrativa mais eficiente e medidas para racionalizar o sistema tributário.

"É, portanto, inadiável a implementação de um conjunto de medidas que modernize o sistema tributário, orientado pelo princípio da simplificação e da racionalidade. O uso intensivo da tecnologia da informação deve estar a serviço de um sistema de progressiva eficiência e elevado respeito ao contribuinte", afirmou.

Dilma lembrou os tempos da juventude, quando combateu a ditadura militar e foi presa e torturada.

"Queria dizer a vocês que eu dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei, como muitos aqui presentes, minha juventude ao sonho de um país justo e democrático. Suportei as adversidades mais extremas infligidas a todos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco não tenho ressentimento ou rancor. Muitos da minha geração, que tombaram pelo caminho, não podem compartilhar a alegria deste momento. Divido com eles esta conquista, e rendo-lhes minha homenagem", disse.

No discurso, a presidente reafirmou seu compromisso com os valores democráticos. "Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. Quem, como eu e tantos outros da minha geração, lutamos contra o arbítrio, a censura e a ditadura, somos naturalmente amantes da mais plena democracia e da defesa intransigente dos direitos humanos".

No discurso no Parlatório, Dilma agradeceu a "oportunidade que a história me deu de ser a primeira mulher a governar o Brasil".

Ela também prestou homenagem ao ex-presidente Lula. "Conviver todos estes anos com o presidente Lula me deu a dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu país e por sua gente. A alegria que sinto pela minha posse como presidenta se mistura com a emoção da sua despedida".

Dilma afirmou que apesar das conquistas obtidas no governo Lula ainda há muito por ser feito.

"Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas ainda há muito por fazer. E foi por acreditar que nós podemos fazer mais e melhor que o povo brasileiro nos trouxe até este momento. Agora é hora de trabalho. Agora é hora de união. União de todos nós pela educação das crianças e dos jovens. União pela saúde de qualidade para todos. União pela segurança de nossas comunidades. União para o Brasil continuar crescendo, gerando empregos", declarou.

Preparativos
Antes de receber a faixa presidencial, Dilma permaneceu na Granja do Torto, residência oficial da presidente eleita durante o período de transição. Recebeu assessores, maquiadora e ganhou buquês de flores.

Às 14h05, Dilma deixou a Granja do Torto rumo ao Congresso Nacional. Por causa da chuva, ela fez o trajeto em carro fechado e teve de entrar pela Chapelaria, em vez de subir a rampa.

Às 14h51, Dilma fez o juramento de posse e discursou. Em seguida, o presidente do Senado, José Sarney, declarou Dilma e Temer empossados para a Presidência e vice-Presidência, respectivamente.

Às 16h32, Dilma Rousseff deixou o Congresso Nacional, passou em revista às tropas e beijou a bandeira do Brasil.

Depois, iniciou desfile em carro aberto, junto com a filha, Paula Rousseff, rumo ao Palácio do Planalto. Lá, subiu a rampa ao lado do vice-presidente, Michel Temer. Ambos foram recebidos por Lula, que passou a faixa presidencial para Dilma às 16h49.

Às 16h54, Dilma discursou no Parlatório. Após o pronunciamento, recebeu cumprimentos de autoridades e chefes de Estado no Palácio do Planalto.

Depois, deu posse aos novos ministros. A presidente encerrou o dia participando de um coquetel no Itamaraty com chefes de Estado e autoridades.

Fonte - Dilma Rousseff foi empossada neste sábado (1º) como presidente da República. Nos dois discursos que proferiu - no Congresso Nacional e no Parlatório do Palácio do Planalto - a nova presidente reafirmou o compromisso de combater a miséria e erradicar a pobreza. Falou também em mudanças no sistema de impostos e fez um aceno à oposição.

Segundo ela, a luta "mais obstinada" do novo governo será "a erradicação da pobreza extrema e a criação de oportunidades para todos".

No primeiro discurso, que durou 40 minutos, Dilma reafirmou a defesa da liberdade de culto e de imprensa, disse que a corrupção "será combatida permanentemente" e que estende a mão aos partidos de oposição.

"A partir deste momento, sou a presidente de todos os brasileiros", declarou. Dilma prometeu ainda melhorias nas áreas de saúde, educação e segurança.

Para dar longevidade ao atual ciclo de crescimento, Dilma afirmou que " é preciso garantir a estabilidade, especialmente a estabilidade de preços, e seguir eliminando as travas que ainda inibem o dinamismo da nossa economia, facilitando a produção e estimulando a capacidade empreendedora de nosso povo".

Ela defendeu uma máquina administrativa mais eficiente e medidas para racionalizar o sistema tributário.

"É, portanto, inadiável a implementação de um conjunto de medidas que modernize o sistema tributário, orientado pelo princípio da simplificação e da racionalidade. O uso intensivo da tecnologia da informação deve estar a serviço de um sistema de progressiva eficiência e elevado respeito ao contribuinte", afirmou.

Dilma lembrou os tempos da juventude, quando combateu a ditadura militar e foi presa e torturada.

"Queria dizer a vocês que eu dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei, como muitos aqui presentes, minha juventude ao sonho de um país justo e democrático. Suportei as adversidades mais extremas infligidas a todos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco não tenho ressentimento ou rancor. Muitos da minha geração, que tombaram pelo caminho, não podem compartilhar a alegria deste momento. Divido com eles esta conquista, e rendo-lhes minha homenagem", disse.

No discurso, a presidente reafirmou seu compromisso com os valores democráticos. "Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. Quem, como eu e tantos outros da minha geração, lutamos contra o arbítrio, a censura e a ditadura, somos naturalmente amantes da mais plena democracia e da defesa intransigente dos direitos humanos".

No discurso no Parlatório, Dilma agradeceu a "oportunidade que a história me deu de ser a primeira mulher a governar o Brasil".

Ela também prestou homenagem ao ex-presidente Lula. "Conviver todos estes anos com o presidente Lula me deu a dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu país e por sua gente. A alegria que sinto pela minha posse como presidenta se mistura com a emoção da sua despedida".

Dilma afirmou que apesar das conquistas obtidas no governo Lula ainda há muito por ser feito.

"Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas ainda há muito por fazer. E foi por acreditar que nós podemos fazer mais e melhor que o povo brasileiro nos trouxe até este momento. Agora é hora de trabalho. Agora é hora de união. União de todos nós pela educação das crianças e dos jovens. União pela saúde de qualidade para todos. União pela segurança de nossas comunidades. União para o Brasil continuar crescendo, gerando empregos", declarou.

Preparativos
Antes de receber a faixa presidencial, Dilma permaneceu na Granja do Torto, residência oficial da presidente eleita durante o período de transição. Recebeu assessores, maquiadora e ganhou buquês de flores.

Às 14h05, Dilma deixou a Granja do Torto rumo ao Congresso Nacional. Por causa da chuva, ela fez o trajeto em carro fechado e teve de entrar pela Chapelaria, em vez de subir a rampa.

Às 14h51, Dilma fez o juramento de posse e discursou. Em seguida, o presidente do Senado, José Sarney, declarou Dilma e Temer empossados para a Presidência e vice-Presidência, respectivamente.

Às 16h32, Dilma Rousseff deixou o Congresso Nacional, passou em revista às tropas e beijou a bandeira do Brasil.

Depois, iniciou desfile em carro aberto, junto com a filha, Paula Rousseff, rumo ao Palácio do Planalto. Lá, subiu a rampa ao lado do vice-presidente, Michel Temer. Ambos foram recebidos por Lula, que passou a faixa presidencial para Dilma às 16h49.

Às 16h54, Dilma discursou no Parlatório. Após o pronunciamento, recebeu cumprimentos de autoridades e chefes de Estado no Palácio do Planalto.

Depois, deu posse aos novos ministros. A presidente encerrou o dia participando de um coquetel no Itamaraty com chefes de Estado e autoridades.

Dilma Rousseff foi empossada neste sábado (1º) como presidente da República. Nos dois discursos que proferiu - no Congresso Nacional e no Parlatório do Palácio do Planalto - a nova presidente reafirmou o compromisso de combater a miséria e erradicar a pobreza. Falou também em mudanças no sistema de impostos e fez um aceno à oposição.

Segundo ela, a luta "mais obstinada" do novo governo será "a erradicação da pobreza extrema e a criação de oportunidades para todos".

No primeiro discurso, que durou 40 minutos, Dilma reafirmou a defesa da liberdade de culto e de imprensa, disse que a corrupção "será combatida permanentemente" e que estende a mão aos partidos de oposição.

"A partir deste momento, sou a presidente de todos os brasileiros", declarou. Dilma prometeu ainda melhorias nas áreas de saúde, educação e segurança.

Para dar longevidade ao atual ciclo de crescimento, Dilma afirmou que " é preciso garantir a estabilidade, especialmente a estabilidade de preços, e seguir eliminando as travas que ainda inibem o dinamismo da nossa economia, facilitando a produção e estimulando a capacidade empreendedora de nosso povo".

Ela defendeu uma máquina administrativa mais eficiente e medidas para racionalizar o sistema tributário.

"É, portanto, inadiável a implementação de um conjunto de medidas que modernize o sistema tributário, orientado pelo princípio da simplificação e da racionalidade. O uso intensivo da tecnologia da informação deve estar a serviço de um sistema de progressiva eficiência e elevado respeito ao contribuinte", afirmou.

Dilma lembrou os tempos da juventude, quando combateu a ditadura militar e foi presa e torturada.

"Queria dizer a vocês que eu dediquei toda a minha vida à causa do Brasil. Entreguei, como muitos aqui presentes, minha juventude ao sonho de um país justo e democrático. Suportei as adversidades mais extremas infligidas a todos que ousamos enfrentar o arbítrio. Não tenho qualquer arrependimento, tampouco não tenho ressentimento ou rancor. Muitos da minha geração, que tombaram pelo caminho, não podem compartilhar a alegria deste momento. Divido com eles esta conquista, e rendo-lhes minha homenagem", disse.

No discurso, a presidente reafirmou seu compromisso com os valores democráticos. "Prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras. Quem, como eu e tantos outros da minha geração, lutamos contra o arbítrio, a censura e a ditadura, somos naturalmente amantes da mais plena democracia e da defesa intransigente dos direitos humanos".

No discurso no Parlatório, Dilma agradeceu a "oportunidade que a história me deu de ser a primeira mulher a governar o Brasil".

Ela também prestou homenagem ao ex-presidente Lula. "Conviver todos estes anos com o presidente Lula me deu a dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu país e por sua gente. A alegria que sinto pela minha posse como presidenta se mistura com a emoção da sua despedida".

Dilma afirmou que apesar das conquistas obtidas no governo Lula ainda há muito por ser feito.

"Já fizemos muito nos últimos oito anos, mas ainda há muito por fazer. E foi por acreditar que nós podemos fazer mais e melhor que o povo brasileiro nos trouxe até este momento. Agora é hora de trabalho. Agora é hora de união. União de todos nós pela educação das crianças e dos jovens. União pela saúde de qualidade para todos. União pela segurança de nossas comunidades. União para o Brasil continuar crescendo, gerando empregos", declarou.

Preparativos
Antes de receber a faixa presidencial, Dilma permaneceu na Granja do Torto, residência oficial da presidente eleita durante o período de transição. Recebeu assessores, maquiadora e ganhou buquês de flores.

Às 14h05, Dilma deixou a Granja do Torto rumo ao Congresso Nacional. Por causa da chuva, ela fez o trajeto em carro fechado e teve de entrar pela Chapelaria, em vez de subir a rampa.

Às 14h51, Dilma fez o juramento de posse e discursou. Em seguida, o presidente do Senado, José Sarney, declarou Dilma e Temer empossados para a Presidência e vice-Presidência, respectivamente.

Às 16h32, Dilma Rousseff deixou o Congresso Nacional, passou em revista às tropas e beijou a bandeira do Brasil.

Depois, iniciou desfile em carro aberto, junto com a filha, Paula Rousseff, rumo ao Palácio do Planalto. Lá, subiu a rampa ao lado do vice-presidente, Michel Temer. Ambos foram recebidos por Lula, que passou a faixa presidencial para Dilma às 16h49.

Às 16h54, Dilma discursou no Parlatório. Após o pronunciamento, recebeu cumprimentos de autoridades e chefes de Estado no Palácio do Planalto.

Depois, deu posse aos novos ministros. A presidente encerrou o dia participando de um coquetel no Itamaraty com chefes de Estado e autoridades.

http://g1.globo.com/politica/posse-de-dilma/noticia/2011/01/dilma-e-empossada-presidente-da-republica.html