sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Entrevista excelente de um dos maiores filósofos da atualidade Giorgio Agambem. "Deus não morreu. Ele tornou-se Dinheiro". Entrevista com Giorgio Agamben "O capitalismo é uma religião, e a mais feroz, implacável e irracional religião que jamais existiu, porque não conhece nem redenção nem trégua. Ela celebra um culto ininterrupto cuja liturgia é o trabalho e cujo objeto é o dinheiro", afirma Giorgio Agamben, em entrevista concedida a Peppe Salvà e publicada por Ragusa News, 16-08-2012. Giorgio Agamben é um dos maiores filósofos vivos. Amigo de Pasolini e de Heidegger, Giorgio Agamben foi definido pelo Times e por Le Monde como uma das dez mais importantes cabeças pensantes do mundo. Pelo segundo ano consecutivo ele transcorreu um longo período de férias em Scicli, na Sicília, Itália, onde concedeu a entrevista. Segundo ele, "a nova ordem do poder mundial funda-se sobre um modelo de governamentalidade que se define como democrática, mas que nada tem a ver com o que este termo significava em Atenas". Assim, "a tarefa que nos espera consiste em pensar integralmente, de cabo a cabo, aquilo que até agora havíamos definido com a expressão, de resto pouco clara em si mesma, “vida política”, afima Agamben. A tradução é de Selvino J. Assmann, professor de Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Eis a entrevista. O governo Monti invoca a crise e o estado de necessidade, e parece ser a única saída tanto da catástrofe financeira quanto das formas indecentes que o poder havia assumido na Itáli. A convocação de Monti era a única saída, ou poderia, pelo contrário, servir de pretexto para impor uma séria limitação às liberdades democráticas? “Crise” e “economia” atualmente não são usadas como conceitos, mas como palavras de ordem, que servem para impor e para fazer com que se aceitem medidas e restrições que as pessoas não têm motivo algum para aceitar. ”Crise” hoje em dia significa simplesmente “você deve obedecer!”. Creio que seja evidente para todos que a chamada “crise” já dura decênios e nada mais é senão o modo normal como funciona o capitalismo em nosso tempo. E se trata de um funcionamento que nada tem de racional. Para entendermos o que está acontecendo, é preciso tomar ao pé da letra a idéia de Walter Benjamin, segundo o qual o capitalismo é, realmente, uma religião, e a mais feroz, implacável e irracional religião que jamais existiu, porque não conhece nem redenção nem trégua. Ela celebra um culto ininterrupto cuja liturgia é o trabalho e cujo objeto é o dinheiro. Deus não morreu, ele se tornou Dinheiro. O Banco – com os seus cinzentos funcionários e especialistas - assumiu o lugar da Igreja e dos seus padres e, governando o crédito (até mesmo o crédito dos Estados, que docilmente abdicaram de sua soberania ), manipula e gere a fé – a escassa, incerta confiança – que o nosso tempo ainda traz consigo. Além disso, o fato de o capitalismo ser hoje uma religião, nada o mostra melhor do que o titulo de um grande jornal nacional (italiano) de alguns dias atrás: “salvar o euro a qualquer preço”. Isso mesmo, “salvar” é um termo religioso, mas o que significa “a qualquer preço”? Até ao preço de “sacrificar” vidas humanas? Só numa perspectiva religiosa (ou melhor, pseudo-religiosa) podem ser feitas afirmações tão evidentemente absurdas e desumanas. A crise econômica que ameaça levar consigo parte dos Estados europeus pode ser vista como condição de crise de toda a modernidade? A crise atravessada pela Europa não é apenas um problema econômico, como se gostaria que fosse vista, mas é antes de mais nada uma crise da relação com o passado. O conhecimento do passado é o único caminho de acesso ao presente. É procurando compreender o presente que os seres humanos – pelo menos nós, europeus – são obrigados a interrogar o passado. Eu disse “nós, europeus”, pois me parece que, se admitirmos que a palavra “Europa” tenha um sentido, ele, como hoje aparece como evidente, não pode ser nem político, nem religioso e menos ainda econômico, mas talvez consista nisso, no fato de que o homem europeu – à diferença, por exemplo, dos asiáticos e dos americanos, para quem a história e o passado tem um significado completamente diferente – pode ter acesso à sua verdade unicamente através de um confronto com o passado, unicamente fazendo as contas com a sua história. O passado não é, pois, apenas um patrimônio de bens e de tradições, de memórias e de saberes, mas também e sobretudo um componente antropológico essencial do homem europeu, que só pode ter acesso ao presente olhando, de cada vez, para o que ele foi. Daí nasce a relação especial que os países europeus (a Itália, ou melhor, a Sicília, sob este ponto de vista é exemplar) têm com relação às suas cidades, às suas obras de arte, à sua paisagem: não se trata de conservar bens mais ou menos preciosos, entretanto exteriores e disponíveis; trata-se, isso sim, da própria realidade da Europa, da sua indisponível sobrevivência. Neste sentido, ao destruírem, com o cimento, com as autopistas e a Alta Velocidade, a paisagem italiana, os especuladores não nos privam apenas de um bem, mas destroem a nossa própria identidade. A própria expressão “bens culturais” é enganadora, pois sugere que se trata de bens entre outros bens, que podem ser desfrutados economicamente e talvez vendidos, como se fosse possível liquidar e por à venda a própria identidade. Há muitos anos, um filósofo que também era um alto funcionário da Europa nascente, Alexandre Kojève, afirmava que o homo sapiens havia chegado ao fim de sua história e já não tinha nada diante de si a não ser duas possibilidades: o acesso a uma animalidade pós-histórica (encarnado pela american way of life) ou o esnobismo (encarnado pelos japoneses, que continuavam a celebrar as suas cerimônias do chá, esvaziadas, porém, de qualquer significado histórico). Entre uma América do Norte integralmente re-animalizada e um Japão que só se mantém humano ao preço de renunciar a todo conteúdo histórico, a Europa poderia oferecer a alternativa de uma cultura que continua sendo humana e vital, mesmo depois do fim da história, porque é capaz de confrontar-se com a sua própria história na sua totalidade e capaz de alcançar, a partir deste confronto, uma nova vida. A sua obra mais conhecida, Homo Sacer, pergunta pela relação entre poder político e vida nua, e evidencia as dificuldades presentes nos dois termos. Qual é o ponto de mediação possível entre os dois pólos? Minhas investigações mostraram que o poder soberano se fundamenta, desde a sua origem, na separação entre vida nua (a vida biológica, que, na Grécia, encontrava seu lugar na casa) e vida politicamente qualificada (que tinha seu lugar na cidade). A vida nua foi excluída da política e, ao mesmo tempo, foi incluída e capturada através da sua exclusão. Neste sentido, a vida nua é o fundamento negativo do poder. Tal separação atinge sua forma extrema na biopolítica moderna, na qual o cuidado e a decisão sobre a vida nua se tornam aquilo que está em jogo na política. O que aconteceu nos estados totalitários do século XX reside no fato de que é o poder (também na forma da ciência) que decide, em última análise, sobre o que é uma vida humana e sobre o que ela não é. Contra isso, se trata de pensar numa política das formas de vida, a saber, de uma vida que nunca seja separável da sua forma, que jamais seja vida nua. O mal-estar, para usar um eufemismo, com que o ser humano comum se põe frente ao mundo da política tem a ver especificamente com a condição italiana ou é de algum modo inevitável? Acredito que atualmente estamos frente a um fenômeno novo que vai além do desencanto e da desconfiança recíproca entre os cidadãos e o poder e tem a ver com o planeta inteiro. O que está acontecendo é uma transformação radical das categorias com que estávamos acostumados a pensar a política. A nova ordem do poder mundial funda-se sobre um modelo de governamentalidade que se define como democrática, mas que nada tem a ver com o que este termo significava em Atenas. E que este modelo seja, do ponto de vista do poder, mais econômico e funcional é provado pelo fato de que foi adotado também por aqueles regimes que até poucos anos atrás eram ditaduras. É mais simples manipular a opinião das pessoas através da mídia e da televisão do que dever impor em cada oportunidade as próprias decisões com a violência. As formas da política por nós conhecidas – o Estado nacional, a soberania, a participação democrática, os partidos políticos, o direito internacional – já chegaram ao fim da sua história. Elas continuam vivas como formas vazias, mas a política tem hoje a forma de uma “economia”, a saber, de um governo das coisas e dos seres humanos. A tarefa que nos espera consiste, portanto, em pensar integralmente, de cabo a cabo, aquilo que até agora havíamos definido com a expressão, de resto pouco clara em si mesma, “vida política”. O estado de exceção, que o senhor vinculou ao conceito de soberania, hoje em dia parece assumir o caráter de normalidade, mas os cidadãos ficam perdidos perante a incerteza na qual vivem cotidianamente. É possível atenuar esta sensação? Vivemos há decênios num estado de exceção que se tornou regra, exatamente assim como acontece na economia em que a crise se tornou a condição normal. O estado de exceção – que deveria sempre ser limitado no tempo – é, pelo contrário, o modelo normal de governo, e isso precisamente nos estados que se dizem democráticos. Poucos sabem que as normas introduzidas, em matéria de segurança, depois do 11 de setembro (na Itália já se havia começado a partir dos anos de chumbo) são piores do que aquelas que vigoravam sob o fascismo. E os crimes contra a humanidade cometidos durante o nazismo foram possibilitados exatamente pelo fato de Hitler, logo depois que assumiu o poder, ter proclamado um estado de exceção que nunca foi revogado. E certamente ele não dispunha das possibilidades de controle (dados biométricos, videocâmaras, celulares, cartões de crédito) próprias dos estados contemporâneos. Poder-se-ia afirmar hoje que o Estado considera todo cidadão um terrorista virtual. Isso não pode senão piorar e tornar impossível aquela participação na política que deveria definir a democracia. Uma cidade cujas praças e cujas estradas são controladas por videocâmaras não é mais um lugar público: é uma prisão. A grande autoridade que muitos atribuem a estudiosos que, como o senhor, investigam a natureza do poder político poderá trazer-nos esperanças de que, dizendo-o de forma banal, o futuro será melhor do que o presente? Otimismo e pessimismo não são categorias úteis para pensar. Como escrevia Marx em carta a Ruge: ”a situação desesperada da época em que vivo me enche de esperança”. Podemos fazer-lhe uma pergunta sobre a lectio que o senhor deu em Scicli? Houve quem lesse a conclusão que se refere a Piero Guccione como se fosse uma homenagem devida a uma amizade enraizada no tempo, enquanto outros viram nela uma indicação de como sair do xequemate no qual a arte contemporânea está envolvida. Trata-se de uma homenagem a Piero Guccione e a Scicli, pequena cidade em que moram alguns dos mais importantes pintores vivos. A situação da arte hoje em dia é talvez o lugar exemplar para compreendermos a crise na relação com o passado, de que acabamos de falar. O único lugar em que o passado pode viver é o presente, e se o presente não sente mais o próprio passado como vivo, o museu e a arte, que daquele passado é a figura eminente, se tornam lugares problemáticos. Em uma sociedade que já não sabe o que fazer do seu passado, a arte se encontra premida entre a Cila do museu e a Caribdis da mercadorização. E muitas vezes, como acontece nos templos do absurdo que são os museus de arte contemporânea, as duas coisas coincidem. Duchamp talvez tenha sido o primeiro a dar-se conta do beco sem saída em que a arte se meteu. O que faz Duchamp quando inventa o ready-made? Ele toma um objeto de uso qualquer, por exemplo, um vaso sanitário, e, introduzindo-o num museu, o força a apresentar-se como obra de arte. Naturalmente - a não ser o breve instante que dura o efeito do estranhamento e da surpresa – na realidade nada alcança aqui a presença: nem a obra, pois se trata de um objeto de uso qualquer, produzido industrialmente, nem a operação artística, porque não há de forma alguma uma poiesis, produção – e nem sequer o artista, porque aquele que assina com um irônico nome falso o vaso sanitário não age como artista, mas, se muito, como filósofo ou crítico, ou, conforme gostava de dizer Duchamp, como “alguém que respira”, um simples ser vivo. Em todo caso, certamente ele não queria produzir uma obra de arte, mas desobstruir o caminhar da arte, fechada entre o museu e a mercadorização. Vocês sabem: o que de fato aconteceu é que um conluio, infelizmente ainda ativo, de hábeis especuladores e de “vivos” transformou o ready-made em obra de arte. E a chamada arte contemporânea nada mais faz do que repetir o gesto de Duchamp, enchendo com não-obras e performances a museus, que são meros organismos do mercado, destinados a acelerar a circulação de mercadorias, que, assim como o dinheiro, já alcançaram o estado de liquidez e querem ainda valer como obras. Esta é a contradição da arte contemporânea: abolir a obra e ao mesmo tempo estipular seu preço.
Matéria interessante sobre os cuidados que se deve ter com as tatuagens de henna. As marcas deixadas pela alergia podem durar anos Fotos: Internet Por Marília Banholzer Do NE10 Tatuagens provisórias, coloração para os cabelos e cosméticos. Esses são os usos mais comuns da henna, produto proveniente da casca e das folhas secas de uma planta chamada Lawsonia inermis. Mesmo de origem vegetal, a substância tem trazido problemas aos consultórios dermatológicos que cada vez mais recebem pacientes com sintomas de dermatite de contato, alergias causadas quando a pele entra em contato com algo nocivo à saúde.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Todos podem pedir afastamento de Ministros, prisao, cassação de Parlamentares, agora, quando o assunto é inécia do Procurador Geral da Republica ou as calunias promovidas por uma imprensa facista aí ....... O espirito de corpo toma conta das togas. Ministra suspende representações de Collor contra GurgelA ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu ontem (29), duas representações apresentadas ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) pelo senador Fernando Collor (PTB-AL), questionando atos do procurador-geral da República, Roberto Gurgel. As representações tiveram andamento suspenso por decisão liminar de Rosa Weber, segundo o UOL. Para a ministra, assim como o CNJ não tem competência sobre os ministros do STF, o CNMP não pode abrir procedimentos contra o procurador-geral da República. Nas representações, Collor se refere à suposta “inércia ou excesso de prazo” de Gurgel na condução de investigações no que diz respeito ao recebimento do inquérito da denominada Operação Vegas. blogdomagno.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

São tantas as invenções para consumir tabaco, sendo que todas são prejudicais a saúde. Segundo cientistas o uso de tabaco ofende a saúde, porque diminui sua resistência diante das enfermidades. Fumar narguilé equivale a consumir fumaça de cem cigarros, diz Inca Quase 300 mil brasileiros usam narguilé, diz Instituto Nacional do Câncer. Número equivale à população da cidade do Guarujá, no litoral de SP. Do G1, em São Paulo Pessoas fumam narguilé, cachimbo oriental que em uma hora produz fumaça igual a cem cigarros (Foto: Arquivo/AFP) Participar de uma sessão de fumo de narguilé por uma hora equivale a consumir cerca de cem cigarros, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). A informação faz parte de uma série de dados divulgados pelo instituto sobre o produto nesta quarta-feira (29), Dia Nacional de Combate ao Fumo. Além de incluir 4,7 mil substâncias tóxicas presentes no cigarro comum, o fumo do narguilé, um tipo de cachimbo oriental, possui concentrações superiores de nicotina, monóxido de carbono, metais pesados e substâncias cancerígenas, de acordo com o instituto. saiba mais Anvisa proíbe cigarros com sabor, mas mantém adição de açúcar Ações ajudam fumantes a se livrar do cigarro em SP Quase 300 mil pessoas em todo o país consomem o narguilé, segundo a Pesquisa Especial sobre o Tabagismo (PETab), realizada pelo Inca junto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número, contabilizado em 2008, equivale a uma cidade do tamanho do Guarujá, no litoral de São Paulo, também segundo dados do IBGE. O pneumologista Ricardo Meirelles, da divisão de controle do tabagismo do Inca, ressalta que o uso de água no recipiente do narguilé proporciona uma sensação agradável aos usuáros, mas que mascara a quantidade de toxinas inaladas. A presença da água "faz com que se aspire ainda mais a fumaça, dando a impressão que o organismo fica mais tolerante, o que é errado", pondera Meirelles em nota enviada pelo Inca. Em uma hora, uma pessoa chega a dar mil tragadas em um narguilé. O processo gera uma fumaça inalada igual a uma centena de cigarros comuns ou mais, segundo o pneumologista. Estudantes Entre os estudantes de cursos de saúde, uma pesquisa aponta que mais de 55% dos que declararam ser fumantes de produtos de tabaco além do cigarro comum admitiram usar o narguilé. O número sobe para 80% se for considerada só a cidade de São Paulo, segundo o estudo. Realizado em três capitais (São Paulo, Brasília e Florianópolis), o levantamento mostra que a situação do fumo entre universitários na área de saúde é preocupante, segundo o diretor-geral do Inca, Luiz Antonio Santini.
Em Porto Alegre o PDT está em empate técnico como o PCdoB. O Datafolha divulgou, nesta quarta-feira (29), a segunda pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura de Porto Alegre nas eleições deste ano. A pesquisa foi encomendada pelo Grupo RBS e pelo jornal "Folha de S. Paulo". Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada: José Fortunati (PDT) - 36% das intenções de voto Manuela D’Ávila (PCdoB) - 32% Adão Villaverde (PT) - 7% Roberto Robaina (PSOL) - 2% Wambert di Lorenzo (PSDB) - 1% Érico Corrêa (PSTU) - 0% Brancos/nulos/nenhum - 7% Não sabe - 14% O nome do candidato Jocelin Azambuja (PSL) foi apresentado aos entrevistados, mas não foi citado por nenhum deles. A pesquisa foi realizada nos dias 28 e 29 de agosto de 2012. Foram entrevistadas 827 pessoas na cidade de Porto Alegre. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS), sob o número 00093/2012. Pesquisa anterior A primeira pesquisa do Datafolha foi divulgada em 21 de julho e registrou os seguintes resultados: José Fortunati, 38%; Manuela D’Ávila, 30%; Adão Villaverde, 3%; Roberto Robaina, 2%; Jocelin Azambuja, 1%; Wambert di Lorenzo e Érico Corrêa não tinham pontuado. saiba mais Primeira pesquisa Datafolha Segundo turno O Datafolha pesquisou um cenário para o segundo turno. Na simulação, Fortunati e Manuela aparecem empatados. Confira os números. José Fortunati (PDT) - 43% das intenções de voto Manuela D’Ávila (PCdoB) - 43% Não sabe - 8% Em branco/nulos/nenhum - 7% Rejeição O instituto também perguntou aos eleitores em que candidato não votariam de jeito nenhum no primeiro turno. Veja os números de rejeição para cada candidato: Adão Villaverde (PT), 16%; Manuela D´Ávila (PCdoB), 15%; José Fortunati (PDT), 12%; Wambert di Lorenzo (PSDB), 12%; Roberto Robaina (PSOL), 11%; Érico Corrêa (PSTU), 9%; Jocelin Azambuja (PSL), 9%; votaria em qualquer um/não rejeita nenhum, 20%; rejeita todos/não votaria em nenhum, 7%; não sabe, 17%.
O Partido dos Trabalhadores empata nas intenções de voto com seu adversário do Partido Socialista Brasileiro. No Recife, Datafolha mostra Geraldo e Humberto empatados com 29% Daniel Coelho (PSDB) aparece com 12% e Mendonça (DEM), com 9%. Foram ouvidas 832 pessoas; margem de erro é de três pontos percentuais. O Datafolha divulgou, nesta quarta-feira (29), sua segunda pesquisa de intenção de voto sobre a disputa pela Prefeitura do Recife neste ano. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S. Paulo". Em relação à pesquisa anterior, realizada nos dias 19 e 20 de julho, Humberto Costa foi de 35% para 29%. Já Geraldo Julio saiu de 7% para 29%. Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada: Humberto Costa (PT) - 29% das intenções de voto Geraldo Julio (PSB) - 29% Daniel Coelho (PSDB) - 12% Mendonça (DEM) - 9% Edna Costa (PPL) - 1% Roberto Numeriano (PCB) - 1% Jair Pedro (PSTU) - 0% Branco/nulo/nenhum - 10% Não sabe - 9% O candidato Esteves Jacinto (PRTB) não foi incluído na pesquisa por ter tido sua candidatura impugnada no dia 24 de julho pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE). A pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 29 de agosto. Foram ouvidas 832 pessoas na cidade do Recife. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) sob o número 00080/2012. saiba mais 1ª pesquisa Datafolha 2ª pesquisa Ibope 1ª pesquisa Ibope Pesquisa anterior A primeira pesquisa do Datafolha foi divulgada no dia 21 de julho e apresentou os seguintes resultados: Humberto Costa (35%); Mendonça (22%); Daniel Coelho (8%); Geraldo Júlio (7%); Esteves Jacinto (2%); Edna Costa (1%); Jair Pedro (1%); Roberto Numeriano (1%); Branco/nulo/nenhum (13%) e Não sabe (10%). Rejeição O Datafolha também analisou a rejeição aos nomes dos candidatos a prefeito do Recife. Entre os entrevistados, 29% disseram que não votariam em Mendonça e outros 29% também não escolheriam Humberto. O nome de Edna Costa foi citado por 26% dos eleitores. Jair Pedro ficou com 23%; Roberto Numeriano, 19%; Daniel Coelho, 16%; e Geraldo Julio, 12%. Entre os eleitores, 5% disseram não rejeitar nenhum dos candidatos e 6% rejeitaram todos. Preferiram não responder a pergunta 9% dos entrevistados.
SCHUMPETER E A DEMOCRACIA A principal função dos pleitos eleitorais seria, para Schumpeter, deixar que os cidadãos escolham seus representantes e governantes. Tal procedimento permitiria aos eleitores corrigir os rumos da administração pública, ou manter as políticas públicas na forma como se encontram
O Ministro das Comunicações Paulo Bernado atento as Inovações Tecnológicas e a convergência digital, participa do Painel TELEBRASIL. Paulo Bernardo abre o Painel TELEBRASIL nesta quarta, 29 Começa nesta quarta, dia 29 de agosto, a 56ª edição do Painel TELEBRASIL, o principal encontro brasileiro de lideranças do mercado de telecomunicações. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, fará pronunciamento em cerimônia de abertura na noite do dia 29, a partir das 19h. Participam ainda da mesa de abertura o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; o líder do governo no Senado e presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Inovação do Senado Federal, senador Eduardo Braga; o presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, deputado Eduardo Azeredo; o presidente da Telebrasil, Antonio Carlos Valente; e o vice-presidente e presidente em exercício da Anatel, Jarbas Valente. No dia seguinte, 30, o ministro Paulo Bernardo realizará conferência às 13h. Os painéis do dia 30 terão a participação dos presidentes das prestadoras de telecomunicações do Brasil: Andrea Mangoni, da TIM; Antonio Carlos Valente, da Vivo/Telefônica; Carlos Zenteno, da Claro; Francisco Valim, da Oi; José Formoso, da Embratel; e Luiz Alexandre Garcia, da Algar Telecom. Foram convidados ainda para os debates os presidentes da Net Serviços, José Felix; Globo.com, Juarez Queiroz; grupo Positivo, Hélio Rotenberg; da Prodesp, Célio Bozola; e da Abert, Daniel Slaviero, além de consultores, analistas e representantes da indústria. O pesquisador da FGV e recém-nomeado presidente do Ipea, Marcelo Neri, fará palestra na sessão de encerramento do evento, às 17h do dia 30. Brasil ultrapassa marca de 333 milhões de acessos de telecomunicações O Brasil fechou o primeiro semestre de 2012 com um total de 333 milhões de acessos dos serviços de telecomunicações, incluindo telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o crescimento foi de 16% frente ao primeiro semestre de 2011, com 46 milhões de novos acessos ativados de fim de junho do ano passado a junho de 2012. A banda larga fechou o primeiro semestre com um total de 77,5 milhões de conexões, sendo 58,8 milhões de acessos móveis e 18,7 milhões de fixos. Também houve uma evolução significativa, de 87%, na cobertura da banda larga pelas redes móveis de terceira geração (3G). Em junho deste ano eram 2.960 municípios conectados e em julho as redes de 3G já alcançaram 3.040. Ao fim do primeiro semestre de 2012, havia no País 256 milhões de telefones móveis. O crescimento frente ao primeiro semestre de 2011 foi de 18%. Na telefonia fixa, o crescimento foi de 2%, tendo o segmento fechado o semestre com um total de 43,4 milhões de linhas em funcionamento. O setor de TV por assinatura cresceu 30,6%, e chegou ao fim do primeiro semestre de 2012 com 14,5 milhões de assinantes de TV paga. Durante o primeiro semestre, o setor de telecomunicações produziu R$ 105,4 bilhões em receita operacional bruta. Esse montante foi 4,4% superior à receita do mesmo período de 2011. Workshops debatem temas da agenda política e regulatória O Painel TELEBRASIL terá uma novidade em 2012. A partir das 9h desta quarta, 29, acontecem os Workshops Telebrasil, iniciativa inédita e que visa aproximar a indústria de telecomunicações de formuladores de políticas públicas e reguladores. Em sessões restritas, de 40 pessoas, serão discutidos três temas relevantes para o momento: “A política de inovação e o desenvolvimento industrial”; “Definições de espectro para o futuro dos serviços digitais”; e “Políticas de fomento à infraestrutura”. O acesso aos workshops é limitado a convidados. Entre os palestrantes confirmados estão o diretor de política industrial do Ministério das Comunicações, José Gontijo; a diretora de universalização do Minicom, Miriam Wimmer; e o diretor de banda larga do ministério, Artur Coimbra. O evento terá ainda a presença do gerente geral de engenharia de espectro da Anatel, Marcos de Oliveira, além de representantes da Abinee e das empresas Ericsson, Furukawa, Huawei e Nokia Siemens, assim como diretores da TELEBRASIL. Na plateia, um público de mais de 40 reguladores e formuladores de políticas públicas.
A corrida por recursos na campanha eleitoral Municipal está a todo vapor. Os deputados e senadores candidatos a prefeito nas eleições de outubro já arrecadaram R$ 14,5 milhões em 42 dias de campanha municipal. De acordo com prestação de contas inicial divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada, dos 86 parlamentares que estão na disputa, 70 divulgaram as doações e gastos no pleito. Os 16 restantes informaram à corte eleitoral estarem com as contas zeradas até o momento. Leia tudo sobre as eleições de 2012 Em 20 de julho, o Congresso em Foco mostrou quem são os 86 parlamentares que disputam a chefia do Executivo municipal em diversas cidades brasileiras. São cinco senadores e 81 deputados de boa parte dos partidos com representação no Congresso Nacional. Só não há candidatos congressistas concorrendo em Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), Florianópolis (SC) e Palmas (TO). E são justamente nas capitais que estão concentradas as maiores arrecadações entre os parlamentares. Até o momento, quem conseguiu a maior quantidade de doações é o deputado Edson Giroto, candidato pelo PMDB à prefeitura de Campo Grande (MS). Segundo dados informados à Justiça Eleitoral, ele já conseguiu R$ 1.835.500. Veja a lista com a arrecadação de cada candidato O valor arrecadado pelo peemedebista é quase o dobro do segundo colocado. O deputado João Paulo Cunha (PT-SP), que disputa a eleição em Osasco, conseguiu até agora R$ 948.690. Um dos 37 réus da Ação Penal 470, do mensalão do PT, no Supremo Tribunal Federal (STF), corre o risco de viver uma situação inusitada: ser eleito e condenado ao mesmo tempo. Maioria do STF já condenou Pizzolato, Valério e sócios Nordeste Os números apresentados ao TSE pelos candidatos mostram uma maior arrecadação por candidatos no Nordeste do país. Três deles estão em Pernambuco, um na Paraíba e dois na Bahia. Em Recife, por exemplo, largaram na frente o senador Humberto Costa (PT-PE) e o deputado Mendonça Filho (DEM-PE). Ambos declararam doações parciais de R$ 600 mil. Em Petrolina (PE), está outro candidato entre as dez maiores arrecadações. O deputado Fernando Coelho Filho (PSB-PE), filho do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, já conseguiu R$ 519.653,73. É a sétima maior entre os parlamentares. O município, com aproximadamente 299 mil habitantes, tem a segunda maior população do estado. Além de João Paulo, outro candidato entre as dez maiores arrecadações que não disputa a prefeitura de uma capital é Jonas Donizete (PSB-SP). De acordo com a declaração ao TSE, o socialista, na disputa pelo comando de Campinas (SP), já conseguiu R$ 571.850. O valor colocou Donizete no sexto maior valor entre os parlamentares inscritos na disputa eleitoral. Outra capital nordestina tem duas das maiores arrecadações: Salvador, com a disputa entre os deputados ACM Neto (DEM) e Nelson Pellegrino (PT). Enquanto o demista já conseguiu R$ 890 mil, o petista, que conta com o apoio do governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), viu entrarem nas suas contas R$ 500 mil. Completa a lista de políticos nordestinos o senador Cícero Lucena (PSDB-PB), na corrida pela prefeitura de João Pessoa: R$ 411.288. A lista das dez maiores arrecadações é completada com a deputada Manuela D`ávila (PCdo-B). Até agora, a comunista, que tenta pela segunda vez se eleger prefeita de Porto Alegre, conseguiu R$ 450 mil. E, de acordo com sua prestação de contas, ainda não teve gastos. PT é o partido com mais parlamentares candidatos Veja quem são os parlamentares que disputarão as prefeituras Cinco deputados são candidatos a vice-prefeito Fundo partidário A resolução número 23.376/12, do TSE, estabelece que os candidatos e comitês financeiros de partido são obrigados a abrir conta bancária exclusiva para a movimentação financeira de campanha. Ela deve ser aberta nas instituições financeiras que possuem carteira comercial reconhecida pelo Banco Central do Brasil, sendo vedado o uso de conta bancária preexistente. Além disso, a legislação eleitoral estabelece que os candidatos informem seus doares e seus gastos durante o pleito. Antes da divulgação final das contas, que serão julgadas pela Justiça Eleitoral, o TSE determina que duas parciais sejam informadas. Nelas, devem constar os valores, quem doou e no que foi gasto. A expectativa é que, com a proximidade da eleição, a segunda parcial tenha um volume maior de recursos. Uma análise nas contas das dez maiores arrecadações mostra que boa parte dos candidatos têm doações vindas de outras formas que não a de pessoas físicas e jurídicas. Edson Giroto, por exemplo, declarou ter recebido R$ 1.520.000 do comitê de campanha. Já João Paulo Cunha informou que R$ 875 mil foram repassados pelo PT. A totalidade do dinheiro obtido por Manuela D`Ávila tem origem partidária. Uma parte veio do partido – R$ 250 mil – e o restante do Fundo Partidário, dinheiro público que é dividido entre todas as agremiações políticas brasileiras. A situação é repetida por Jonas Donizete, que conseguiu R$ 500 mil vindos do fundo, e por Mendonça Filho, com a totalidade de sua arrecadação bancada pelo DEM. É o mesmo caso do seu colega de partido ACM Neto. Dos R$ 850 mil conseguidos até agora, R$ 600 mil vieram do Fundo Partidário e R$ 250 mil do DEM. Os R$ 40 mil restantes foram conseguidos por doações de pessoas físicas. Esse não é o caso de todos. Os petistas Humberto Costa e Nelson Pellegrino não tiveram dinheiro do partido até o momento nas suas campanhas. O senador pernambucano conseguiu R$ 500 mil de empresas e R$ 100 mil de militantes. Já o deputado da Bahia arrecadou todos os R$ 500 mil declarados com pessoas jurídicas.
O bairro do Monteiro fica encravado entre o bairro de Casa forte e Apipucos. É uma Região ribeirinha. A promessa de construir a ponte ligando o Monteiro ao bairro da Iputinga, beira uns 30 anos. Fiquei preocupado, pois, iriam demolir a escola Silva Jardim, onde estudei o meu primário, mas o projeto foi refeito e descartada a hipótese derruba-la. O povo Pernambucano está de parabéns com os governantes que tem. Prefeito João da Costa do PT e o governador Eduardo Campos do PSB. BRA VIÁRIA Construção de ponte no Recife remove 400 famílias Em 45 dias, moradores da comunidade Vila Esperança, no Monteiro, começam a receber indenização ou auxílio-moradia Publicado em 29/08/2012, às 06h46 Do JC Online Foto: Bernardo Soares/JC Imagem Em 45 dias, famílias da comunidade Vila Esperança/Cabocó, no bairro do Monteiro, na Zona Norte do Recife, devem começar a deixar as casas onde moram e entrar no programa auxílio-moradia da prefeitura. A retirada dos moradores vai permitir a construção da parte norte da ponte, ligando a área ao bairro da Iputinga, na Zona Oeste. A obra faz parte do Projeto Capibaribe Melhor. Terça (28), a base de sustentação da estrutura começou a ser construída. A previsão é que esta fase demore outros 45 dias. Além da retirada das famílias, a Escola Estadual Silva Jardim, na Praça de Monteiro, vai ser reconstruída. A ponte, segundo a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia, será uma estratégia para melhorar o trânsito, depois da polêmica gerada pela instalação do binário nas Estradas do Arraial e Encanamento. A estrutura terá 280 metros de extensão e 20 metros de largura, com duas faixas para cada um dos sentidos. No lado norte, terminará na Rua Pinto Campos. Na área oeste, na Rua Maria de Fátima Soares. O investimento, incluindo a requalificação das ruas, é de cerca de R$ 43 milhões, com recursos da Prefeitura do Recife e do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). Embora a retirada dos moradores tenha sido anunciada agora, o projeto é antigo. “Desde 2008 estamos tendo reuniões com as comunidades”, explica Guilherme Tavares, coordenador-geral do Capibaribe Melhor. “Vamos abrir concorrência pública, no próximo mês, para a construção de dois conjuntos habitacionais: o Capibaribe 1, na Iputinga, e o Capibaribe 2, em Monteiro”, anuncia. “A maioria dessas famílias, cerca de 400, já tinha sido cadastrada desde 2008. Algumas vão ser indenizadas e outras vão receber o auxílio-moradia até a entrega dos conjuntos”, completa. A previsão é que os dois habitacionais fiquem prontos no fim de 2013. Moradores da área, entretanto, já antecipam que não vão aceitar o auxílio-moradia no valor de R$ 151. Alegam que o valor é insuficiente para alugar um outro imóvel. “Onde vou morar? A prefeitura vem aqui, nos oferece essa miséria e diz que não tem outra alternativa. Então, muitos estão entrando na Justiça para pedir reavaliação desse valor”, comenta o motorista Emerson Caetano, morador da comunidade há 40 anos. Outros afirmam que vão perder o ganha-pão. “Tenho uma vendinha aqui, construída ao lado da minha casa. Como vou fazer para continuar ganhando meu dinheiro?”, questiona o comerciante Severino de Souza. “Essas pessoas da prefeitura nos oferecem uma miséria. Elas estão mais preocupadas com a ponte do que com a gente.” O projeto inicial previa também a demolição da Escola Silva Jardim, mas foi reformulado. “As pessoas estão preocupadas, mas não vamos demolir o prédio e colocar o colégio para funcionar em outro lugar”, garante Guilherme Tavares. “Vamos adaptá-la ao projeto viário. Mesmo que parte da escola seja demolida, vamos reconstruir no mesmo lugar, apenas reformulando para essa nova realidade”, anuncia. Os dois conjuntos habitacionais previstos no Capibaribe Melhor, segundo Guilherme Tavares, foram projetados de acordo com as necessidades das famílias, discutidas em vários encontros. “Estivemos reunidos com essas pessoas mais de cinco vezes, desde o ano passado. Elas tiveram a chance de optar pela indenização ou pelo reassentamento nos habitacionais. A maioria dessas casas é invasão e os lotes localizados nas margens do rio são áreas públicas”, explicou. No conjunto da Iputinga, serão construídos 124 apartamentos. Já em Monteiro, o habitacional terá 224 unidades. Outra ponte será erguida na região, desta vez ligando os bairros da Torre (Zona Oeste) e Santana (Zona Norte). O projeto envolve ações de drenagem, iluminação e pavimentação, além da requalificação do Parque de Santana e das construção dos Parques de Apipucos e do Caiara.
Os Professores na Argentina prometem paralisar os trabalhos em busca de melhores salários. Los maestros porteños anunciaron un paro para el viernes La medida de fuerza fue anunciada hace instantes en conferencia de prensa. "No vamos a permitir que Mauricio Macri castigue a los docentes por pensar distinto", dijo Eduardo López, de UTE-Ctera. IMÁGENES <<< >>> 1 de 2 La Union de Trabajadores de la Educacion (UTE) anuncio un paro y movilizacion para este viernes 31 en repudio a la sancion aplicada a seis docentes. (Alfredo Martínez) COMPARTIR Votar3Email2 6 RELACIONADAS Seis docentes fueron relevados por una parodia contra Macri y Bullrich MÁS ETIQUETAS paro docente, parodia a Macri, maestros sancionados 29/08/12 - 09:17 Los docentes porteños anunciaron esta mañana un paro por 24 horas para el viernes. La medida de fuerza es en respuesta a las sanciones que recibieron seis maestros de un colegio de Monte Castro por parodiar, ante los alumnos, al jefe de gobierno de la Ciudad, Mauricio Macri, por las fusiones de cursos. La medida de fuerza fue convocada hace instantes por los principales gremios que nuclean a los docentes porteños. El titular de UTE-Ctera, Eduardo López, señaló que el paro anunciado para el viernes "es en defensa de la democracia". "Convocamos a todos los docentes a un paro para el viernes 31 de agosto en defensa de la democracia y la pluralidad y en rechazo de la estigmatización por pensar distinto", explicó. "No vamos a permitir que Mauricio Macri castigue a los docentes por pensar distinto", afirmó López, quien explicó que los seis maestros que fueron relevados de sus cargos -y que a partir de hoy harán tareas administrativas- "estaban dramatizando para que no se cierren cursos en la Ciudad". Por esta razón, agregó: "Defendemos a esos 6 docentes. Todos somos esos 6 docentes". En este sentido, el titular de UTE consideró que tanto la línea telefónica 0800 implementada por el ministro de Educación porteño, Esteban Bullrich, para denunciar "actividad política" en las escuelas de la Ciudad, como las sanciones a los maestros de la escuela primaria N° 13 de Monte Castro "son medidas que castigan a los maestros por pensar distinto". "El jefe de Gobierno está perforando el piso. Si no asume que hay docentes que piensan distinto a él, que se replantee su función como jefe de Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires", aseveró López.
A Lei de Acesso a Informação está revolucionando o Brasil. Nunca Antes na Historia do Brasil pode-se saber absolutamente quase tudo. Salários do MP, incluindo os de inativos, serão divulgados na internet Leandro Kleber Publicação: 29/08/2012 07:30 Atualização: O procurador-geral, Roberto Gurgel (C), na reunião do CNMP: transparência nos contratos e nas licitações O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu ontem que os integrantes e servidores da entidade terão os salários divulgados na internet de maneira individualizada. A regulamentação da Lei de Acesso à Informação foi aprovada por maioria de votos no plenário do conselho e passa a valer assim que a regra for publicada com a redação final. Caberá aos MPs federal, estaduais, do trabalho e do DF definir se a disponibilização das remunerações será por meio da matrícula ou do nome. Nos órgãos do Executivo, do Legislativo e do Judiciário que não sofrem contestação judicial, a publicação dos dados identifica os nomes dos funcionários. Leia mais notícias em Política A resolução aprovada ontem CNMP permite que os interessados, além de ter acesso integral à remuneração e aos benefícios pagos, peçam a identificação nominal dos beneficiários. Serão divulgados nos sites das instituições do MP os salários, os benefícios e os proventos do procurador-geral da República, dos servidores ativos e inativos e dos colaboradores eventuais.
Invasão da Universidade de Brasília por tropas do Exército completa 44 anos Agência Brasil Publicação: 29/08/2012 09:31 Atualização: A invasão da Universidade de Brasília (UnB) por tropas do Exército completa 44 anos hoje (29). A UnB foi a instituição de ensino superior que mais sofreu durante o regime militar, na opinião do historiador José Otávio Nogueira Guimarães, coordenador de investigação da Comissão de Memória e Verdade Anísio Teixeira. Recentemente instalada, a comissão vem desenvolvendo o trabalho de apurar violações de direitos humanos e liberdades individuais na universidade, ocorridas entre abril de 1964 (golpe militar) e outubro de 1988 (promulgação da Constituição). Guimarães acredita que a repressão teve forte impacto na UnB porque a instituição tinha um projeto inovador em termos educacionais, mas ainda era incipiente. Por isso, segundo ele, mereceu a desconfiança dos militares. “Não era uma universidade que estava ali há muito tempo, como a USP [Universidade de São Paulo]. Era uma universidade nova [em funcionamento há dois anos]. Face ao projeto original e aos quadros [de docentes] que Darcy Ribeiro tinha conseguido trazer, eu não tenho dúvida: ela foi a universidade mais atingida”. Soldados ao lado de camburão incendiado por estudantes no campus da UnB durante invasão O historiador lembra que no dia 9 de abril de 1964, nove dias depois do golpe, nove professores foram demitidos, além do reitor Anísio Teixeira e do vice-reitor Almir de Castro. As demissões foram feitas com base no Ato Institucional nº 1 (AI-1), que previa “investigação sumária”, com demissão e dispensa de funcionários públicos, contra quem tivesse “tentado contra a segurança do Pais, o regime democrático [sic] e a probidade da administração pública”. Além das dispensas após o AI-1, 223 professores pediram demissão da universidade em setembro de 1965 por causa das intervenções. “Foi aquela diáspora”, comentava Darcy Ribeiro (morto em 1997), um dos idealizadores da UnB. Segundo ele, a instituição foi concebida “para cuidar das causas do atraso do Brasil”, mas mesmo antes do golpe já incomodava. “Brasília não podia ter duas coisas: operários fabris fazendo greve e estudantes fazendo baderna”, disse Darcy Ribeiro, em depoimento registrado no documentário Barra 68, de Wladimir Carvalho (veja fotos), que retrata a invasão. Na invasão, um estudante foi baleado, 60 pessoas foram presas e 500 chegaram a ser detidas provisoriamente, junto com parlamentares, na quadra de basquete. Leia mais notícias em Cidades A invasão ocorreu porque os alunos haviam protestado recentemente contra a morte do estudante secundarista Edson Luis de Lima Souto, no Rio de Janeiro. Um decreto determinava a prisão de sete universitários. Com a ordem, agentes das polícias Militar e Civil, do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) e do Exército invadiram a universidade. “Ignorância militar era uma coisa absurda .A UnB incomodava por causa da maneira como foi idealizada”, pondera Cláudio Antônio de Almeida, então estudante de economia. Almeida era amigo de Honestino Guimarães, aluno de geologia e presidente da Federação dos Estudantes Universitários de Brasília (Feub), um dos sete que tinham ordem de prisão decretada na invasão. Segundo o ex-aluno, Honestino foi levado em “cena de sequestro”. Ele lembra que estava tendo aula de política e programação econômica, com o professor Lauro Campos, morto em 2003, quando começou a ouvir gritos: “prenderam Honestino!”. Na sequência, os alunos saíram correndo da sala de aula. “Fomos avisados de que um grupo de policiais saiu arrastando Honestino de maneira violenta, batendo nele, colocaram-no dentro de uma viatura e saíram dando tiros pela janela, até o próprio motorista”, relatou à Agência Brasil. A invasão da UnB marcou uma mudança nas intervenções na universidade. A partir dali, o governo militar usou outras estratégias para combater o que considerava “subversão” acadêmica: entre elas, a exclusão de professores e estudantes de programa de bolsas, a produção de material contra docentes e depoimentos falsos. “O propósito era criar fatos para desmoralizar as pessoas e fazer uma limpeza na universidade”, analisa José Otávio Guimarães. Segundo ele, há documentos no Arquivo Nacional que comprovam a atuação de agentes do Serviço Nacional de Inteligência (SNI) e do Serviço de Inteligência do Ministério da Educação para investigar alunos e professores. Com esse material, Guimarães espera que Comissão da Verdade vá além de contar a resistência “heroica” à ditadura militar. Segundo ele, pode ser que se chegue a documentos que mostrem que ocorreu delação e que foram forjadas histórias sobre as pessoas. A comissão faz nesta semana sua segunda reunião fechada para definir prioridades.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Reabertas nesta sexta (24), inscrições para o concurso público da Câmara terminam no dia 28 de agosto Certame elaborado pelo Cespe/UnB vai preencher 133 vagas para cargos de nível superior e 5 para cargos de nível médio. Entre as atribuições, estão as de médico, taquígrafo, museólogo e técnica lesgislativa. A atribuição de nível superior que concentra o maior número de vagas (111) é "técnica legislativa", para a qual é exigido o diploma de nível superior em qualquer área de formação. Também serão selecionados 14 taquígrafos, 6 médicos (especialidades: "neurologia", "ortopedia e traumatologia", "otorrinolaringologia" e "Radiologia e Diagnóstico por Imagem") e 2 museólogos. As cinco vagas para os cargos de nível médio exigem curso técnico com formação em radiologia e gesso. A remuneração inicial para o cargo de técnico legislativo (nível médio) é de R$ 7.438,62 e, para os analistas legislativos (nível superior), de R$ 14.825.69. O Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) organizará a seleção. O concurso terá provas objetivas para todos os cargos, previstas para o dia 30 de setembro. Para alguns cargos, também haverá provas discursivas e, para outros, provas práticas. Todas as fases serão realizadas em Brasília. As inscrições devem ser feitas pelo site do Cespe até o dia 28 de agosto. O custo é de R$ 70 para cargos de nível médio e de R$ 90 para os de nível superior. Acesse o edital Mais informaçoes
Assembleia Geral encerra Greve de Servidores Públicos Federais. O secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, afirmou no fim da tarde desta terça-feira (28) que 90% dos servidores em greve sinalizaram que irão aceitar a proposta de reajuste de 15,8%, diluídos nos próximos três anos. "As sinalizações que nós temos, do que já está feito do acordo e vamos ficar aqui até meia noite pra receber entidades, é de que mais de 90% dos servidores públicos do executivo civil, representado pelas entidades, assinarão o acordo com o governo federal", disse Mendonça. Policiais federais decidem manter greve e marcam assembleia Com greve, Anvisa notifica empresas sobre falta de remédios Em contrapartida, o governo decidiu adiar para amanhã a data limite para assinatura de acordos com as categorias em greve. O prazo era até hoje. Para a Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Publico Federal), a mudança não altera a decisão da entidade. "Só queremos ter tempo para ler a minuta do acordo com calma, para não dar problema depois de assinar. Mas a mudança na data não vai interferir em nada, a decisão já foi tomada". Costa destacou que os funcionários ligados à entidade vão receber aumento que pode variar entre 14% e 37%, em alguns casos, devido a correção de distorções. Mesmo com o percentual alto, o impacto sobre a folha de pagamento não ultrapassa o teto oferecido pelo governo. "Nós entendemos que a proposta ficou distante da nossa pauta, mas em contrapartida a categoria tem a maturidade de entender que saímos de zero para algum percentual. Foi uma vitória do movimento quebrar a intransigência do governo Dilma", comentou Costa. O acordo vai beneficiar servidores de 18 categorias --cerca de 510 mil, entre ativos e inativos: Funasa, Funai, Arquivo Nacional, Imprensa Nacional, Museu do Índio, Embratur, Secretaria de Patrimônio da União, funcionários do setor administrativo da Polícia Rodoviária Federal e dos ministérios da Integração Nacional, Saúde, Agricultura, Cultura, Fazenda, Planejamento, Justiça, Transporte, Previdência e Trabalho. Com AGÊNCIA BRASIL

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Ministro Lewandoviski do STF garante que os juizes decidem com base nas provas dos autos. Leia a amteria abaixo. http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2012/08/lewandowski-diz-que-ja-esperava-criticas-absolvicao-de-cunha.html
Visite este sitio e fique por dentro dos editais de concursos publico 2012. http://www.pciconcursos.com.br/