sexta-feira, 7 de agosto de 2015

A guerra da oposição contra todos


Outro dia, conversando com meus filhos, Marina, estudante de Relações Internacionais e Miguel, estudante de Ciências Sociais, chegamos a conclusão que a guerra de todos contra todos, vivida no Estado Hobbesiano, pode ser comparada aos dias de hoje, onde a oposição busca derrubar o governo Dilma passando por cima do Estado Democrático de Direito, além de não respeitar a vontade popular, ou seja, eleito democraticamente, no intuito de trazer insegurança, incerteza e a volta do medo e consequentemente a guerra de vizinho contra vizinhos. Essa oposição não tem responsabilidade nenhuma com o desenvolvimento do Brasil, muito menos em prover educação e desenvolvimento tecnológico.  Por exemplo, até 2003 os recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação eram distribuídos no eixo Rio, São Paulo e Minas. Depois dos governos Lula e Dilma essa lógica mudou, e as outras regiões, nordeste, norte e centro-oeste, passaram a ser contempladas.
Assim, transcrevo os dados que pavimentam a maneira pela qual um partido comprometido com o desenvolvimento e a alta estima do seu povo governa, demonstrando ainda que o Partido dos Trabalhadores não esqueceu de implementar todos os pilares da Revolução Francesa, em especial o Princípio da Fraternidade, tão esquecido por outros governos nas suas políticas públicas.


"Afinal, o PT fracassou em que mesmo?

1. Produto Interno Bruto:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões

2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil

3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB

4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões

5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões

6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões

7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões

8. Safra Agrícola:
002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas

9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares

10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares

11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos

12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governos Lula e Dilma – 1,79 milhões/ano

13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%

14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões

15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governos Lula e Dilma – R$ 25,6 bilhões/ano

16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governos Lula e Dilma – 5.795

17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)

18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%

19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 – 13ª
2014 – 7ª

20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas

21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00

22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões

23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares

24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governos Lula e Dilma – 5,8%

25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas

26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2015 – 14,25%

27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário

28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas

29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas

30. Capacidade Energética:
2001 – 74.800 MW
2013 – 122.900 MW

31. Criação de 6.427 creches

32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados

33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50
milhões de beneficiados

34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza

35. Criação de Universidades Federais:
Governos Lula e Dilma – 18
Governo FHC – zero

36. Criação de Escolas Técnicas:
Governos Lula e Dilma – 214
Governo FHC – 0
De 1500 até 1994 – 140

37. Desigualdade Social:
Governo FHC – Queda de 2,2%
Governo PT – Queda de 11,4%

38. Produtividade:
Governo FHC – Aumento de 0,3%
Governos Lula e Dilma – Aumento de 13,2%

39. Taxa de Pobreza:
2002 – 34%
2012 – 15%

40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 – 15%
2012 – 5,2%

41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 – 0,669
2005 – 0,699
2012 – 0,730

42. Mortalidade Infantil:
2002 – 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 – 12,9 em 1000 nascidos vivos

43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 – R$ 28 bilhões
2013 – R$ 106 bilhões

44. Gastos Públicos em Educação:
2002 – R$ 17 bilhões
2013 – R$ 94 bilhões

45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 – 583.800
2012 – 1.087.400

46. Risco Brasil (IPEA):
2002 – 1.446
2013 – 224

47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC – 48
Governo PT – 1.273 (15 mil presos)

48. Varas da Justiça Federal:
2003 – 100
2010 – 513
9. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)

50. 42 milhões de pessoas saíram da miséria
FONTES:
47/48 – http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 – http://www.washingtonpost.com
42 – OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 – índice de GINI: http://www.ipeadata.gov.br
45 – Ministério da Educação
13 – IBGE26 – Banco Mundial

Blog de Jorge Furtado

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O que foi!





Pensar na vida, nada mais é do que um raciocínio lucido e anti-horário. As pessoas não pensam em morrer, simplesmente morrem. As pessoas não pensam em amar, simplesmente, amam. Então, se tudo isto parece esta em constante ebulição, por que sera que o calor da vida não queima aquilo que parece gelo.Viver parece ser o jeito mais completo e oportuno de reinventar o que não existia outrora. Viva, corra, sofra, congele, ame, grite, amasse, derrame.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Novos e antigos compoem a equipe de Ministro do Governo Dilma


01/01/2015 06h00 - Atualizado em 01/01/2015 06h00

Priscilla Mendes Do G1, em Brasília

Dilma toma posse nesta quinta e inicia quarto mandato consecutivo do PT

Senador Renan Calheiros dará posse a Dilma e Temer no Congresso. Petista foi reeleita em segundo turno para novo mandato de quatro anos.

Priscilla Mendes Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer, ambos reeleitos, tomam posse às 15h desta quinta-feira (1º), no Congresso Nacional, para um novo mandato de quatro anos. Será o quarto consecutivo de um presidente do PT – dois de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006 e 2007-2010) e um da própria Dilma (2011-2014).
A cerimônia terá início com um desfile em carro aberto pela Esplanada dos Ministérios, às 14h45, em Brasília. O G1 fará a cobertura em tempo real.

Dilma e Temer serão empossados oficialmente pelo presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) no plenário da Câmara dos Deputados. Diversos chefes de estado e de governo deverão estar presentes.

A presidente foi reeleita na disputa considerada a mais acirrada desde a redemocratização. Dilma venceu em segundo turno o senador Aécio Neves (PSDB-MG) com 51,64% dos votos contra 48,36% do tucano, de acordo com apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ainda que Dilma já tenha anunciado medidas para o próximo governo e escolhido os novos ministros (veja lista ao final desta reportagem), a posse no primeiro dia no ano simboliza o início oficial do segundo mandato da petista à frente do Palácio do Planalto, onde deve permanecer até 2018.

Em discurso no parlatório do Palácio do Planalto, a presidente deverá anunciar as prioridades para o seu próximo governo. Há quatro anos, ela se comprometeu a combater a miséria e erradicar a pobreza, além de combater a corrupção “permanentemente”.

Programação
A cerimônia de posse terá início às 14h45 com desfile de Dilma Rousseff, acompanhada da filha, Paula Araújo, a bordo do conversível presidencial Rolls-Royce.
Elas percorrerão em carro aberto, visíveis para o público, o trajeto da Catedral Metropolitana de Brasília até o Congresso Nacional, que tem duração prevista de 15 minutos. Logo atrás, em outro carro, estarão o vice-presidente reeleito Michel Temer e sua mulher, Marcela Temer.

Às 15h, Dilma e Temer serão recebidos na rampa do Congresso Nacional pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e se juntarão, no Salão Negro, ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski.

No plenário da Câmara dos Deputados, terão assento à mesa Renan Calheiros, Michel Temer, Dilma Rousseff, Ricardo Lewandowski, Henrique Eduardo Alves e dois secretários da Mesa.
A sessão será aberta pelo presidente do Congresso e, em seguida, Dilma e Temer prestarão o compromisso constitucional. A partir daí, o presidente do Congresso declarará ambos oficialmente empossados.

De pé, Dilma Rousseff fará seu pronunciamento, no qual se comprometerá a “manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral e sustentar a união, a Integridade e a independência do Brasil”. Essas palavras são previstas pela Constituição Federal.

Além da presidente, Renan Calheiros também discursará. O plenário será ocupado por parlamentares, ministros e autoridades estrangeiras convidadas.

Do plenário, Dilma, Temer e suas famílias irão para o gabinete da Presidência do Senado, onde deverão permanecer por cerca de 15 minutos – tempo suficiente para as demais autoridades se deslocarem até o Palácio do Planalto, onde os empossados serão recepcionados.
Antes de deixarem o Congresso Nacional, eles ouvem a execução do hino nacional pela Banda do Batalhão da Guarda Presidencial, com salva de 21 tiros de canhão. Em seguida, Dilma passa em revista às tropas da Marinha, Exército e Aeronáutica – o ato simboliza o reconhecimento de sua autoridade como comandante supremo das três Forças Armadas da nação.

Por volta das 16h15 está previsto o descolamento do cortejo presidencial do Congresso até o Palácio do Planalto, e, em seguida, a tradicional subida da rampa em direção do parlatório.
Como não haverá transmissão da faixa presidencial, por se tratar de reeleição, Dilma poderá receber a faixa do cerimonial ou já chegar ao parlatório com a faixa no peito para então fazer o pronunciamento à nação.

Após o discurso, a presidente receberá os cumprimentos de chefes de Estado no Salão Leste do Planalto e, por volta das 17h30, terá início a nomeação dos novos ministros, seguida da fotografia oficial.
O último compromisso oficial será uma recepção no Palácio Itamaraty às 18h30, para a qual foram convidadas delegações estrangeiras, ministros, parlamentares e outras autoridades.

Delegações estrangeiras
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, a cerimônia de posse terá presença de, ao menos, 27 chefes de Estado ou vice-chefes e 67 missões estrangeiras. Confirmaram participação o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os presidentes José Mujica (Uruguai), Nicolás Maduro (Venezuela) e Michelle Bachelet (Chile), entre outros.

Em 2011, ano em que Dilma foi empossada pela primeira vez, 19 países mandaram representantes. Na ocasião, a cerimônia contou com a presença da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e do ex-presidente da Venezuela Hugo Chavez, que faleceu em 2013.

Festa do PT
O partido da presidente, o PT, fará uma festa popular para comemorar a posse com show das cantoras Alcione e Ellen Oléria, das baterias das escolas de samba Acadêmicos da Asa Norte e da Associação Recreativa Unidos do Cruzeiro (Aruc), do rapper brasiliense Gog e da banda feminina de percussão Maria Vai Casoutras. Um palco foi montado no gramado em frente ao Congresso Nacional para receber as atrações.
A legenda também organizou caravanas que se deslocaram de outros lugares do país rumo a Brasília e providenciaram alojamento gratuito com capacidade para até 50 mil pessoas.

O PT se engajou para trazer militantes de todo país para participarem da “Marcha da Esperança”, como foi batizada a mobilização em torno da festa, e pretende superar a marca das 30 mil pessoas que assistiram à posse de Dilma em 2011.
Quarto mandato do Partido dos Trabalhadores

Calendário para a posse de Dilma

Os preparativos para a chegada das caravanas que irão participar da segunda posse da presidenta Dilma Rousseff estão no fim. Para facilitar a vida dos militantes, foram montadas tendas de informação, apoio e orientação em todas as entradas da capital federal.
Os ônibus vindos de todas as regiões do Brasil serão encaminhados para dois pontos de Brasília: o Parque da Cidade e o Ginásio Nilson Nelson, onde os participantes poderão descansar e terão acesso a banheiros com chuveiros.
Em caso de dúvidas o telefone (61) 3213-1313 estará disponível para qualquer esclarecimento, que também pode ser feito pelo e-mail: possedadilmapresidenta@gmail.com.br
As informações são do secretário nacional de Organização do PT, Florisvaldo Souza.
Ano novo – Para a festa de réveillon, os participantes contarão com mais de 20 atrações musicais, entre elas o MC Gui, e a dupla sertaneja Thaeme e Thiago.
A comemoração terá início a partir das 20 horas de quarta-feira, 31 de dezembro, na Esplanada dos Ministérios e na Prainha do Lago Sul.
No dia 1º de janeiro, além dos telões espalhados pela Esplanada dos Ministérios, os militantes poderão acompanhar a posse seguindo a Marcha da Esperança, que saíra às 14h30 da Catedral Metropolitana de Brasília.
O evento da posse da presidenta Dilma também contará com diversas atrações. Entre elas, o grupo de percussão feminina, Maria Vai Casoutras, o rapper Gog, a sambista Alcione e a vencedora do The Voice Brasil, Ellén Oléria. Escolas de samba e grupos populares locais também irão se apresentar na Esplanada, ao longo do dia.
Para conferir os horários e o trajeto acesse: www.possedadilma.com.br/posse
Confira a programação do réveillon promovido pelo GDF
Esplanada dos Ministérios
20h – Enzo e Raphael
20h30 – DJ João Lucas e Baby Face
20h40 – Felippe Costa e Gabriel
21h10 – DJ João Lucas e Baby Face
21h20 – MC Gui
22h20 – DJ João Lucas e Baby Face
22h30 – Thaeme e Thiago
0h – Queima de fogos
0h10 – Wagner Simão
0h40 – DJ João Lucas e Baby Face
0h50 – Terceira Capital
1h20 – DJ João Lucas e Baby Face
1h30 – Rosemaria & Banda
2h30 – Encerramento da festa
Prainha do Lago Sul
14h20 – Batukenje
15h20 – Banda Obara
16h20 – Asé Dudu
17h20 – Adora-Roda
18h20 – Grupo Sambrasília
19h20 – Grupo Samba & Magia
Da Redação da Agência PT de Notícias

Posse da Presidenta Dilma