sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Mãe de seis abandona carro e compra bicicleta gigante para levar filhos + | -EnviarO F5 errou ?  13/09/2012 - 11h10DE SÃO PAULOUma americana mãe de seis crianças desistiu de ter um carro e resolveu ter uma bicicleta gigante para levar os filhos à escola.Emily Finch, 34, mora na cidade de Portland, EUA e hoje pela mais de 35 quilômetros por dia com seus três filhos na frente, uma na garupa e outra numa bicicleta anexa. Já seu filho mais velho, Nathan, segue em uma "magrela" separada.Seu veículo segue o modelo de tradicionais bicicletas "de carga" holandesas, que custam por volta de R$ 4,5, mil. Porém, a mamãe disse que "é uma barganha a longo prazo. É incrível", contou Emily ao site "Daily Mail".Emily resolveu mudar de vida em 2009, após descobrir o modelo no Google."Estava em uma fase em que algo na minha vida tinha de mudar. Quando vi aquela bicicleta, eu soube. Eu disse 'É isso. Isso vai mudar minha vida", disse ela.The Grosby GroupEmily e os filhos na sua bicicletaQuando a bicicleta chegou, Emily contou que as pessoas da cidade estranharam."Eu já era a louca da cidade. Tive três partos em casa e agora isso. As pessoas pensavam que eu estava dirigindo sob influência de alguma susbstância. Elas perguntavam 'isso é um barco sobre rodas? Você vai carregar seus filhos nisso?'"Antes deprimida, Emily disse que seu humor mudou com o novo veículo. Porém, sofreu para conseguir pedalar no começo."Pensei que não fosse conseguir. Era seriamente exaustivo. Mas eu continuei pedalando e me acostumei".Desde então, Emily não andou mais de carro e disse não sentir falta, a não ser quando os filhos começam a gritar."O carro tinha paredes grossas e janelas, então você podia aumentar o rádio e ninguém iria ouvir aquela gritaria. Mas na bicicleta, todo mundo pode ouvir".

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

“Lula é um símbolo que há muito tempo ultrapassou as fronteiras brasileiras”, diz editor da revista África 21 no Brasil Arquivo Pessoal João Belisário, publicitário e jornalista Arquivo PessoalArquivo Pessoal A “África 21” é uma revista mensal angolana que tem fortes laços com o Brasil. Parte de sua tiragem é impressa e distribuída no Brasil, e os dois idealizadores do projeto, o jornalista, escritor e deputado angolano João Melo e o jornalista português Carlos Pinto Santos já moraram por aqui. A África 21 é a única revista em língua portuguesa criada e dirigida por africanos, sobre a realidade africana atual. O Instituto Lula conversou com João Belisario, representante e redator da revista no Brasil. Jornalista e publicitário, João comemora a expansão das relações entre Brasil e África e destacou “Lula é um símbolo que há muito tempo ultrapassou as fronteiras brasileiras” e é reconhecido como um grande amigo dos povos africanos especialmente “por sua postura frente aos problemas internacionais, mantendo-se ao lado dos países que querem desenvolver e ver a sua população livres da fome e da miséria”. Leia abaixo a entrevista completa: Como nasceu a África 21? A África 21 nasceu de uma ideia inicial do jornalista, escritor e deputado angolano João Melo – que já morou no Brasil como correspondente de imprensa, nos anos 80, e tem livros publicados aqui pela Record – e do jornalista português Carlos Pinto Santos, que também já morou em nosso país, quando trabalhava na revista Cadernos do Terceiro Mundo. A África 21 é a única revista em língua portuguesa sobre temas da atualidade africana e também da realidade lusófona fundada e editada por africanos, com a colaboração de jornalistas de outras nacionalidades, espalhados por vários continentes. Quais são as diferenças entre fazer revista para o público brasileiro e o africano? Embora eu seja brasileiro nunca fiz revista para brasileiros. Acho que há grandes diferenças e tambem semelhanças entre os dois públicos. Tantas quantas existem também entre as realidades políticas, sociais, culturais e educacionais. Talvez, devido á quantidade de línguas e culturas existentes na África seja mais difícil encontrar jornalistas e especialistas que conheçam e escrevam com propriedade em português sobre todo o continente africano. Muitos desses jornalistas vivem e trabalham em outros países, tanto na Europa como nas Américas. Por que é importante que os brasileiros tenham mais informação sobre a África? O passado, o presente e o provavelmente o futuro do Brasil estão intimamente unidos ao do continente africano e essa ligação tornou-se mais importante após o fim do ciclo colonial bem como o fim do regime de apartheid na África do Sul. Os contatos antes restritos à área comercial evoluiram para a área cultural, para literatura, para o teatro, para a produção agricola e industrial, para a produção de TV e música. Em todas as áreas começa a haver maior intercâmbio. Os países africanos estão crescendo cada vez mais e são grandes aliados do Brasil no campo internacional. Na realidade conhecer a África, é preencher um vazio histórico no pais que tem a maior população de afrodescendentes fora da própria África. Não podemos nos esquecer de que a informação histórica e atual sobre a realidade africana que circula na sociedade brasileira é quase nula, com todas as consequências disso resultantes, internas (preconceitos, exclusão, construção de uma identidade limitada) e externas (barreiras a uma maior aproximação com os países africanos). Que imagem os africanos têm hoje do ex-presidente Lula? O ex-presidente Lula é uma pessoa muito popular e querida na África, não apenas pelos seus dirigentes mas sobretudo pelas populações que dele tem notícia. Creio que isso se deve não apenas às informações positivas sobre o seu governo ou pela politica institucional de aproximação do Brasil com o continente africano, mas por sua postura frente aos problemas internacionais, mantendo-se ao lado dos países que querem desenvolver e ver a sua população livres da fome e da miséria. Lula é um símbolo que há muito tempo ultrapassou as fronteiras brasileiras. Penso também que o que os africanos admiram nele são as suas origens humildes, caraterísticas pessoais de liderança, sua capacidade de resolver os problemas com negociação, seu discurso franco e direto. Nesse sentido vêem-no como um grande amigo dos povos africanos. Como vocês vêem as relações da África com o Brasil hoje? Em expansão, a todos os níveis, econômico, social, político e cultural. Acho que existe uma predisposição muito grande tanto dos países africanos como do governo brasileiro para aprofundar essa relação. Quais são hoje os principais temas em ebulição no continente africano? Temos conflitos em vários países, de norte a sul do continente, tanto devido às constantes ingerências externas de países que ainda veem o continente como um local para saque, como das contradições internas mais recentes do pós-independencia. Na maioria dos paísses africanos já não existem mais grupos étnicos que vivem de tanga e sob o comando de um chefe tradicional. As coisas estão mudando. As novas estruturas sociais institucionais, eu diria, se sobrepõem às estruturas tradicionais, mas o tradicional ainda cumpre e cumprirá um papel importante em todos os países. Temos que ver quais os demais fatores que emperram hoje o desenvolvimento e os grandes esforços que estão a ser feitos para superar problemas e atrasos – sejam eles na área politica, social, cultural ou econômica – que os sistemas coloniais deixaram como herança. Não podemos nos esquecer que o continente foi colonizado por diferentes países europeus, com diferentes e conflitantes interesses e só muito recentemente, a partir da década de 60 do século passado, viu nascer os seus primeiros países independentes. Em que países a revista África 21 circula? A África 21 é vendida nas bancas e por assinaturas em Angola e Portugal, chegando ao resto do mundo apenas por assinaturas. Em breve, pretende também ser comercializadas nas bancas em Moçambique, Cabo Verde e Brasil, pelo menos. No Brasil, pretendemos atingir sobretudo o público interessado em assuntos africanos, que por enquanto talvez seja ainda demasiado institucional (políticos, empresários, professores, estudantes, investigadores, etc.), mas acreditamos que em breve esse público se torne mais amplo. Por isso, vamos focar a nossa distribuição, nesta fase, por mailing (vamos apostar forte, por exemplo, nas bibliotecas), mas queremos também colocar a África 21 nas principais redes de livrarias e algumas – poucas – bancas. Que importância tem o Brasil nesse cenário? O Brasil é o segundo país “africano” do mundo, depois da Nigéria. É o maior país de língua portuguesa. É um país ligado a Angola por fortes laços históricos, sanguíneos, culturais (o país africano que mais contribuiu para a formação da nacionalidade brasileira foi Angola) e está a tornar-se, presentemente, um dos seus principais parceiros africanos e internacionais. Uma revista como a África 21 tem de estar, obviamente, no mercado brasileiro. Os africanos e angolanos, em especial, são grande conhecedores e apreciadores dos produtos informativos e culturais do Brasil – como a TV Globo -, mas precisam (e querem) ser também melhor conhecidos pelos brasileiros. A globalização justa tem de ter vários sentidos. Há quem acredite que a economia angolana vá superar a sul-africana já em 2016, como você vê isso? Essa notícia realmente circulou, mas não foi bem explicada. Não parece crível que, apesar do crescimento que Angola teve nos últimos anos, supere o PIB sul-africano daqui a quatro anos. Uma coisa é certa: Angola é dos países africanos que mais cresce e está investindo em infraestruturas aceleradamente, o que, a médio prazo, terá um retorno inevitável. Mas precisa, por exemplo, ultrapassar a sua atual dependência do petróleo. Se Angola conseguir transferir os recursos obtidos com o petróleo para a indústria e a agricultura, de uma forma equitativa em todo o país, dará um salto muito grande. Já a economia sul-africana é muito mais pujante, com indústria diversificada e agricultura forte, mineração consolidada, alto nível de consumo. Nada disso se alcança em poucos anos, mesmo com investimentos maciços.

Cerca de 200 pessoas fazem marcha na Esplanada por mais atenção ao cerrado


Publicação: 13/09/2012 19:30 Atualização: 13/09/2012 19:39
Cerca de 200 pessoas, entre indígenas e apoiadores, realizaram uma passeata da Catedral de Brasília até o Congresso Nacional, na tarde desta quinta-feira (13/9). O ato chamado de Grito do Cerrado é parte do VII Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, que começou nessa quarta e segue até o próximo domingo. A movimentação começou às 15h20 e isolou duas faixas do Eixo Monumental por volta de 30 minutos.

O movimento cultural, que tem como objetivo mobilizar a sociedade para a implementação de ações voltadas para a conservação e o uso sustentável do cerrado, começou em 2001 e não acontece todos os anos.

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De acordo com a assessoria do encontro, cerca de 20 mil pessoas devem visitar o Memorial dos Povos Indígenas, na Praça dos Buritis, onde o evento ocorre. Nesta edição, o Encontro dos Povos do Cerrado, que é fruto de uma parceria entre a Rede Cerrado e a Fundação Banco do Brasil, será integrado com o Festival PuroRitmo, com atrações culturais e uma praça de alimentação sustentável.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/09/13/interna_cidadesdf,322378/cerca-de-200-pessoas-fazem-marcha-na-esplanada-por-mais-atencao-ao-cerrado.shtmlhttp://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2012/09/13/interna_cidadesdf,322378/cerca-de-200-pessoas-fazem-marcha-na-esplanada-por-mais-atencao-ao-cerrado.shtml
Mortalidade infantil sofre queda de 73% no Brasil nas últimas duas décadasAgência BrasilPublicação: 13/09/2012 12:59 Atualização:No Brasil, o número de mortes de crianças com menos de 5 anos caiu 73%, nas últimas duas décadas, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os dados do Brasil colocam o país em quarto no ranking de avanços, atrás apenas da Turquia, do Peru e de El Salvador na relação das nações que mais obtiveram conquistas na prevenção de doenças infantis.Em 1990, foram registradas 58 mortes em cada grupo de mil crianças. Já em 2011, foram registradas 16 mortes para cada mil crianças. No entanto, no Brasil as famílias ainda perdem muitos bebês devido às chamadas causas neonatais – problemas ocorridos no pós-parto.Saiba mais... Número de mortalidade infantil cai mais de 40% em 20 anos, diz Unicef Mortalidade infantil cai em São Paulo e chega ao menor nível da históriaOs dados estão no Relatório de Progresso 2012, intitulado O Compromisso com a Sobrevivência da Criança: Uma Promessa Renovada. A publicação também menciona o elevado número de mortes de crianças devido à diarreia e à pneumonia, assim como a doenças sem definições específicas.Leia mais ncotícias em BrasilA assessoria do Unicef informou que os números oficiais de cada país nem sempre são iguais aos usados pelo organismo, pois há uma adequação técnica para fazer a comparação entre as nações. O relatório pode ser lido na íntegra no site do Unicef. Nos úl timos 20 anos, houve queda da mortalidade infantil na maior parte dos países examinados pelo Unicef, segundo a publicação. Os dados mostram que as mortes de crianças com menos de 5 anos caíram de 12 milhões, em 1990, para 6,9 milhões, em 2011.Tags: celular

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Obmep aplica as provas da segunda fase no dia 15 Últimas Notícias - Notícias SEG, 10 DE SETEMBRO DE 2012 17:23 Os estudantes que passaram na primeira fase da 8ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) farão a segunda prova no dia 15, às 14h30. As provas serão aplicadas por fiscais selecionados pela coordenação geral da olimpíada. A ideia é estimular o estudo da matemática entre alunos e professores. De 823.855 estudantes, somente 5% alcançaram resultados satisfatórios para ingressarem na segunda etapa e serão avaliados em prova discursiva. O candidato deverá comparecer ao local de provas com documento de identificação. A primeiro exame, realizado no dia 5 de junho deste ano, reuniu cerca de 19 milhões de alunos. Durante 2h30 min, os estudantes responderam questões objetivas de múltipla escolha aplicadas pelos próprios professores das escolas inscritas. A olimpíada de matemática é voltada aos alunos do ensino fundamental e do ensino médio das escolas públicas municipais, estaduais e federais, que concorrem a prêmios de acordo com a sua classificação nas provas. Professores, escolas e secretarias de educação dos alunos participantes também são premiados. Consulte a lista dos locais da prova neste link. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)
Projeto isenta aposentados de pagamento de IPI na compra de carro zero Arquivo/ Leonardo Prado Camilo: é mais um benefício social para os milhares de pensionistas e aposentados. A Câmara analisa o Projeto de Lei 3830/12, do deputado Ademir Camilo (PSD-MG), que isenta aposentados e pensionistas do pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de carro novos de fabricação nacional. Pela proposta, a isenção valerá para aposentados e pensionistas que recebam entre um e cinco salários mínimos. Caberá à Secretaria da Receita Federal do Brasil verificar se o comprador preenche os requisitos para a compra com o benefício. Conforme o texto, os veículos adquiridos com a isenção de IPI só poderão ser vendidos após três anos da data da compra, exceto nos casos comprovados de destruição completa, furtou ou roubo do carro. Segundo o autor da proposta, o objetivo é facilitar o acesso de aposentados e pensionistas a bens de consumo, possibilitando sua ascensão à classe média, como vem ocorrendo com milhares de brasileiros. “De forma indireta, é mais um benefício social para os milhares de pensionistas e aposentados que muitas vezes são obrigados a utilizarem o transporte coletivo urbano e intermunicipal”, afirma Camilo. Tramitação O projeto, de caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Brasil é destaque em ranking de centros de pesquisa na web News - Latest SEG, 10 DE SETEMBRO DE 2012 16:45 O Brasil está entre os principais centros de pesquisa na internet no ranking mundial. De 98 instituições brasileiras participantes, 21 delas são vinculadas ao MCTI, sendo que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) é o segundo colocado na América Latina. A iniciativa é organizada pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha (Csic, na sigla em espanhol) e atualizado duas vezes ao ano. Nesta publicação, participaram 8 mil centros de todo o mundo. O Inpe lidera a lista das instituições brasileiras dos anos de 2009 a 2011, ficando atrás apenas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Brasil ocupa as dez primeiras posições no ranking latino-americano. Comparado ao Grupo de Nações que abrange Rússia, Índia, China e África do Sul (Brics), a Embrapa e o Inpe só ficam atrás da Education and Research Network (Ernet) da Índia e a Academia Chinesa de Ciências. Na referência mundial, a colocação está em 39º e 40º lugar, à frente da Fundação Nacional da Ciência (NSF) dos Estados Unidos e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Dentre os colocados mais significativos estão o CNPq, que é o quarto colocado, o Instituto Brasileiro de Informação em Tecnologia e Ciência (Ibict) em sexto, o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) em décimo lugar; o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em 12º; o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), que aparece em 13º; a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), em 14º; e o Laboratório Nacional de Computação Científica (Lncc) em 15º. O posicionamento de entidades brasileiras é formado por institutos, agências, organizações sociais e um colegiado atrelados ao MCTI. (Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)