terça-feira, 26 de abril de 2016

O homem continua sendo o lobo do próprio homem



Thomas Hobbes, definia a vida como sendo movida pelo “desejo e amor”. Esse desejo pode ser descrito de diversas formas: desejo de ver, sentir, pegar, comer, cheirar, ter, largar, pensar, andar, falar, ouvir, amargar, dentre outros muitos desejos...
Amor, é um pouco mais complicado de definir, mas: ligar, estar junto, sorrir, gritar, cantar, assobiar, caminhar, crescer, sofrer, viver, chorar, dançar, pintar, olhar, ouvir, descer, subir, sentir, sentar...
Para Hobbes conseguir vencer as competições poder-se-ia chegar a plenitude da felicidade e pensar mais longe. Contudo, deixar-se levar pelos desânimos, pelas derrotas, significaria a não vida, a derrota, a morte.

No meio ambiente moderno e na sociedade do espetáculo o homem continua sendo o lobo do próprio homem. Logo, as disputas, as competições e a concorrência desleal, no dia-a-dia, deixam as pessoas menos humanas, ou mesmo, inumanas. 
PRML.

Nenhum comentário:

Postar um comentário